Borracheiro se nega a falar em audiência
A juíza sumariante do I Tribunal do Júri, em substituição, Maria Luíza de Andrade Rangel Pires, encerrou hoje, 7 de maio, a instrução do processo do borracheiro acusado de matar a ex-mulher, no dia 20 de janeiro deste ano, em Belo Horizonte.
Ao ser interrogado, hoje, pela juíza, sobre os fatos ocorridos no dia 20 de janeiro, o borracheiro respondeu que seu advogado o havia instruído a não se manifestar, exercendo o direito de permanecer em silêncio. Também alegou que ainda estava abalado com os fatos, o que o impedia de esclarecer o que ocorreu.
Anteriormente, já haviam sido realizadas duas audiências para ouvir testemunhas, e, na ocasião, a defesa solicitou o adiamento do interrogatório do borracheiro, sob alegação de que havia diligências a serem cumpridas.
Ao fim da audiência de hoje, o promotor de Justiça Edson Baeta, representando a acusação, e o advogado Março Antônio, assistente de acusação, apresentaram, oralmente, suas alegações finais. Eles ratificaram os argumentos da denúncia e consideraram que os fatos estão "substancialmente comprovados nos autos". Por isso, requereram a pronúncia do réu para que seja submetido a julgamento pelo Júri.
A defesa requereu prazo de cinco dias para se manifestar por escrito. Após a apresentação das alegações finais da defesa, a juíza proferirá a sentença que decide se o réu será julgado pelo Tribunal do Júri.
Assessoria de Comunicação Institucional - Ascom
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