CAARN vacina advogados contra H1N1

A Caixa de Assistência dos Advogados do Rio Grande do Norte – CAARN disponibilizou para os advogados potiguares hoje (26), na Casa de Apoio ao Advogado, o primeiro lote da vacina tetravalente contra a gripe H1N1, que foi adquirido através de convênio entre CAARN, Coordenação Nacional das Caixas de Assistência dos Advogados (Concad) e Fundo de Integração e Desenvolvimento Assistencial dos Advogados (Fida). “É com muita satisfação que venho à Casa do Advogado para imunizar-me. Nossa casa sempre nos oferece mais do que esperamos e não deixaria de participar dessa campanha de vacinação”, disse a advogada Andrea Nogueira.

Conforme o advogado Marcondes Henrique, o procedimento é muito rápido e indolor, além de ser uma ação que valoriza os profissionais da área. “Parabenizo a CAARN no sentido de fornecer a vacina que previne a H1N1, uma vez que essa iniciativa valoriza a advocacia”.

A vacina que começou a ser aplicada gratuitamente teve uma procura enorme e o estoque do primeiro lote deve atender aos advogados até amanhã (27). Desde o anúncio da compra das vacinas, a Caixa aguardava uma definição em torno da quantidade a ser disponibilizada para cada Estado, no que coube ao Rio Grande do Norte um pequeno lote. Dito isso, a diretoria da CAARN está buscando alternativas para adquirir mais um lote de vacinas e atender o maior número de advogados possível. Entretanto, há uma enorme dificuldade quanto à disponibilidade do produto no mercado.

Na rede pública – federal, estadual e municipal – a falta de vacinas fez com que o governo disponibilizasse apenas doses para gestantes, crianças de 6 meses a 5 anos e idosos, grupos prioritários que estão mais vulneráveis ao vírus. A campanha na rede pública do Rio Grande do Norte começou na segunda (25) e se estende até 20 de maio. Por isso, enquanto não ocorre a vacinação a orientação é quanto a prevenção.

A recomendação do Ministério da Saúde é para se evitar locais com aglomeração de pessoas, pois isso reduz o risco de contrair a doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a principal forma de transmissão não é pelo ar, mas sim pelo contato com superfícies contaminadas.(Com informações da assessoria da CAARN)

Por: Anne Danielle Medeiros