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Caxias: condenado réu que matou companheira a facadas
Publicado por Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul
há 8 anos
O Tribunal do Júri de Caxias do Sul condenou, nesta terça-feira, 19, Flaviano Luís dos Santos a 14 anos de prisão, em regime fechado, por ter matado com 53 facadas, Anita Maria Risson Boff. O crime aconteceu no dia 16 de agosto de 2010, na localidade de Santa Lúcia da 9ª Légua, interior de Caxias do Sul. O Ministério Público entrou com recurso para aumentar a pena.
Pelo Ministério Público, atuou a Promotora de Justiça, Silvia Regina Becker Pinto. Em defesa pessoal, o réu alegou legítima defesa. Assistido pela Defensoria Pública, a defesa técnica sustentou, também, em plenário, as teses de homicídio privilegiado (violenta emoção logo após injusta provocação da vítima) e afastamento da qualificadora do meio cruel, todas recusadas pelo conselho de sentença.
CRIME
Na ocasião, durante a madrugada, Flaviano, que mantinha um relacionamento amoroso com Anita, há cerca de três meses, estava na casa da mulher, quando, por motivos não esclarecidos, passou a golpeá-la com uma faca por diversas vezes, causando desnecessário e desmedido sofrimento à vítima. Depois de matar Anita, o réu trancou a porta da residência, pois possuía cópia da chave e seguiu a pé até a sua casa.
Pela manhã, Flaviano ligou para a Brigada Militar e informou ter matado Anita. Quando os policiais chegaram ao endereço do réu, ele mostrou a residência da vítima. Chegando lá, encontraram o corpo de Anita.
O veículo da mulher e outros pertences desapareceram de sua residência, mas o furto foi afastado da pronúncia pelo Tribunal de Justiça. O carro foi localizado no mesmo dia do crime, sem alguns acessórios, no Bairro Euzébio Beltrão de Queiróz, conhecido como “Vila do Cemitério”, local de intenso tráfico de drogas e próximo ao bairro em que morava o acusado.
Pelo Ministério Público, atuou a Promotora de Justiça, Silvia Regina Becker Pinto. Em defesa pessoal, o réu alegou legítima defesa. Assistido pela Defensoria Pública, a defesa técnica sustentou, também, em plenário, as teses de homicídio privilegiado (violenta emoção logo após injusta provocação da vítima) e afastamento da qualificadora do meio cruel, todas recusadas pelo conselho de sentença.
CRIME
Na ocasião, durante a madrugada, Flaviano, que mantinha um relacionamento amoroso com Anita, há cerca de três meses, estava na casa da mulher, quando, por motivos não esclarecidos, passou a golpeá-la com uma faca por diversas vezes, causando desnecessário e desmedido sofrimento à vítima. Depois de matar Anita, o réu trancou a porta da residência, pois possuía cópia da chave e seguiu a pé até a sua casa.
Pela manhã, Flaviano ligou para a Brigada Militar e informou ter matado Anita. Quando os policiais chegaram ao endereço do réu, ele mostrou a residência da vítima. Chegando lá, encontraram o corpo de Anita.
O veículo da mulher e outros pertences desapareceram de sua residência, mas o furto foi afastado da pronúncia pelo Tribunal de Justiça. O carro foi localizado no mesmo dia do crime, sem alguns acessórios, no Bairro Euzébio Beltrão de Queiróz, conhecido como “Vila do Cemitério”, local de intenso tráfico de drogas e próximo ao bairro em que morava o acusado.
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