Cisão em escritório deve ser vista como alavanca de mudança
"Tudo muda exceto a própria mudança. Tudo flui e nada permanece; tudo se afasta e nada fica parado... Você não consegue se banhar duas vezes no mesmo rio, pois outras águas e ainda outras sempre vão fluindo... É na mudança que as coisas acham repouso” (Heráclito)
A mudança faz parte da vida. Seja na vida de um profissional, seja na história de um escritório. De tempos em tempos, torna-se necessário seguir outros rumos, caso o rumo atual não satisfaça mais. Os motivos que geralmente levam a essas decisões encontram morada em diferentes visões de estratégia, desejo de autonomia, necessidade de alterar o modelo de gestão de processos, diferenças de opinião, divergências de como encaminhar o negócio, ou como o dinheiro deve ser dividido, dentre tantas outras.
Uma rápida pesquisa sobre notícias a respeito do tema afirmam a cisão de escritórios. A tendência é que continue a onda. Em 2013, só para citar alguns, um grupo do Tauil & Chequer Advogados deixou a banca para criar o Soares Bumachar Chagas Barros Advogados; o jurista Nelson Nery Júnior deixou o Magalhães, Nery e Dias Advocacia e fundou o Nery Sociedade de Advogados; o tradicional Xavier, Bernardes, Bragança Advogados se dividiu em três: a equipe de São Paulo passou a ...
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