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Combate aos jogos de azar em Goiás é tema da Revista Fato Típico
Publicação oficial do Núcleo de Persecução Criminal do Ministério Público Federal em Goiás, o períodico está em sua quinta edição
Publicado por Procuradoria Geral da República
há 14 anos
As mazelas e os interesses escusos por detrás da jogatina. Jogar luz sobre essa discussão e mostrar a atuação do Ministério Público Federal em Goiás no combate ao jogo de azar é o objetivo da quinta edição da revista Fato Típico – publicação oficial do Núcleo de Persecução Criminal.
Com artigo do procurador da República no Rio de Janeiro José Augusto Simões Vagos e entrevista com a escritora Sálua Omais (mestre no assunto), a publicação debate os danos à sociedade que essa atividade pode causar se aprovado projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional sobre o assunto.
Por meio de reportagens e gráficos, a revista traz ainda um histórico da legislação sobre o tema desde a proibição no Brasil em 1946 até os dias atuais, além da atuação dos procuradores da República para coibir a atividade em Goiás.
“O trabalho do Ministério Público Federal foi crucial para o encerramento da jogatina no estado, ora por meio de recomendação ao Poder Público, ora recorrendo às instâncias superiores para assegurar que interesses individuais não sobrepusessem à coletividade”, esclarece o Conselho Editorial da Fato Típico.
A revista está editada em dois formatos: impresso (16 páginas, colorida) e digital (www.prgo.mpf.gov.br/fato_tipico).
Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República em Goiás
62 – 3243 5454 ou 5266
Com artigo do procurador da República no Rio de Janeiro José Augusto Simões Vagos e entrevista com a escritora Sálua Omais (mestre no assunto), a publicação debate os danos à sociedade que essa atividade pode causar se aprovado projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional sobre o assunto.
Por meio de reportagens e gráficos, a revista traz ainda um histórico da legislação sobre o tema desde a proibição no Brasil em 1946 até os dias atuais, além da atuação dos procuradores da República para coibir a atividade em Goiás.
“O trabalho do Ministério Público Federal foi crucial para o encerramento da jogatina no estado, ora por meio de recomendação ao Poder Público, ora recorrendo às instâncias superiores para assegurar que interesses individuais não sobrepusessem à coletividade”, esclarece o Conselho Editorial da Fato Típico.
A revista está editada em dois formatos: impresso (16 páginas, colorida) e digital (www.prgo.mpf.gov.br/fato_tipico).
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62 – 3243 5454 ou 5266
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