Comunidade jurídica prestigia lançamento do

Com uma visão aprofundada do funcionamento do maior tribunal da América Latina, a nona edição da publicação traz o perfil dos 360 desembargadores e 83 juízes em segundo grau, além de informações estratégicas de todos os setores e, também, uma novidade: o Placar de Votação, que apresenta um panorama claro das tendências de cada Câmara e decisões de cada desembargador nas questões mais urgentes, polêmicas e recorrentes no judiciário.

Ainda, o Anuário da Justiça São Paulo apresenta temas importantes no início de um novo biênio administrativo, como a adoção cada vez mais comum dos processos digitais e outras estratégias que buscam dar agilidade aos julgamentos e questões relativas à judicialização da saúde, que se tornaram as mais julgadas do Direito Privado. Além de tudo isso, o Ranking de Inconstitucionalidade mostra uma análise de toda a legislação contestada em todos os municípios do estado de São Paulo.

Veja a opinião dos presentes ao lançamento do Anuário da Justiça São Paulo 2018:

Sérgio Coimbra Schmidt, desembargador do TJ-SP:
Acompanho a publicação com muito interesse e acho que o momento do lançamento tem que ser marcado por algo diferente e vejo com muita importância não só esse Anuário do estado de São Paulo mas os outros, por dar uma radiografia dos tribunais ao indicar os pensamentos, as tendências, o que evidentemente ajuda muito a advocacia para traçar estratégias processuais nas causas que compete aos advogados patrocinarem.

Alex Zilenovski, desembargador do TJ-SP:
Acho muito importante essa publicação primeiro porque nos permite ter uma visão geral do Judiciário; permite também verificar a estruturação dos vários órgãos de Justiça e também é um coroamento justamente desse trabalho que é feito no ConJur com a publicação de notícias e artigos. Hoje me parece que não é só um mero informativo, é um verdadeiro instrumento de consulta da produção jurídica nacional. Aproveito inclusive nos meus julgamentos, sou alertado de decisões que existem em outros tribunais ou mesmo no Tribunal de São Paulo. Realmente estão de parabéns pelo trabalho desenvolvido e o Anuário da Justiça realmente acaba nos demonstrando um verdadeiro documento do andamento da construção das pessoas que produzem a prestação jurisdicional do nosso país. Parabéns pelo trabalho desenvolvido.

Lígia Bisogni, desembargadora do TJ-SP:
Eu entrei [no TJ-SP] pelo Quinto Constitucional. Na minha época, a gente procurava informações sobre o magistrado nas RTs [Revista do Tribunal], procurava saber quando tinha sido nomeado, lia o discurso, procurava decisões para saber qual era a linha dele. Hoje, temos essa ferramenta. O Anuário é a visibilidade do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Miguel Ângelo Brandi Junior, desembargador do TJ-SP:
O Anuário da J...