Congresso em Portugal traz trocas de experiências sobre corrupção e controle externo
Na foto, estão: Luiz Alberto Sandoval Navas (Controladoria Geral da Colômbia), Patricia Saboya Gomes (TCE-CE), Wanderley D´Ávila (TCE-MG), Antonio Arias Rodrigues (Sindicatura de Contas do Principado de Astúrias), presidente do IRB, Conselheiro Ivan Lelis Bonilha, e Antonio Carlos Flores de Moraes (TCM-RJ)
A corrupção é um fenômeno complexo e internacional, cuja magnitude e efeitos sobre a economia exige um tratamento multidisciplinar. Os palestrantes do III Congresso Internacional no Combate à Corrupção e Controle Público, do qual participaram o IRB, Atricon e demais membros dos Tribunais, contribuíram com experiências dos diferentes sistemas jurídicos, procedentes de um enfoque institucional (órgãos judiciais e órgãos de controle interno e externo) assim como de uma vertente acadêmica.
Nesta terceira edição, que acontece até dia 16 de fevereiro, o programa concentra-se no papel das novas ferramentas de análise e combate aos riscos da corrupção. Também foram expostos os seus efeitos sobre setores-chave como a economia, educação ou meio ambiente.
Durante as cinco jornadas acadêmicas, participaram 16 palestrantes, entre eles o presidente do IRB, Conselheiro Ivan Lelis Bonilha, o vice-presidente de Relações Institucionais do Instituto, Conselheiro Sebastião Helvécio (TCE-MG), e o presidente da Atricon, Conselheiro Fábio Túlio Filgueiras Nogueira (TCE-PB). Também realizaram palestra o diretor-geral do Tribunal de Contas de Portugal, José Fernandes Farinha Tavares, o diretor do Grupo de Estudos sobre Corrupção da Universidade de Salamanca, Nicolás Rodríguez García, a presidente do Tribunal de Contas das Espanha, María Dolores Genaro Moya, entre outros.
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