Conselheiro do CNJ diz que eficiência do Judiciário gaúcho é paradigma

O Poder Judiciário do Rio Grande do Sul é paradigma de eficiência há muitos anos, apesar do elevado índice de litigiosidade do Estado. A afirmação foi feita esta tarde (4/2) pelo Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Rubens Curado, durante visita ao Presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador José Aquino Flôres de Camargo.

O integrante do CNJ lembrou que o Judiciário gaúcho detém indicadores invejáveis, que apesar do baixo índice de servidores e magistrados, tem do baixo custo por processo, com a maior produtividade. Ministro cursos por todo o país na área de gestão do Judiciário e o Rio Grande do Sul é um case de gestão eficiente desde 2007, quando foi elaborada a primeira pesquisa Justiça em Números, acrescentou o magistrado.

O Desembargador José Aquino Flôres de Camargo destacou que um dos objetivos da nova Administração é trabalhar em sintonia com o CNJ. Temos perfeita consciência da relevância do Conselho e da necessidade do desenvolvimento de políticaS públicas, afirmou. Aqui desenvolvemos experiências inovadoras que podemos compartilhar com o restante do país.

Já o Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), João Ricardo dos Santos Costa, elogiou a iniciativa do CNJ em priorizar a jurisdição de 1º Grau, onde se concentra a esmagadora maioria da demanda processual do país.

Participaram ainda da audiência desta tarde os Vice-Presidentes do TJ, Desembargadores Luiz Felipe Silveira Difini, Manuel José Martinez Lucas e Francisco José Moesch, além do Presidente da AJURIS, Eugênio Couto Terra (à direita na foto), e o Diretor da Escola Superior da Magistratura e Diretor do Foro de Porto Alegre, Cláudio Martinewski.