Cursos do Sesc e do Senac capacitam e incluem
Carecem de fundamento os ataques feitos neste site contra a forma utilizada pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) para elevar o nível dos cursos de capacitação ministrados e ampliar o público alcançado por essas ações.
Embora esses ataques tenham sido dirigidos à Confederação Nacional do Comércio (CNC), cujo comando não tomou a iniciativa de responder, não podemos deixar que a omissão, nesta hora, prejudique duas entidades tão importantes para o Brasil.
Por isso, quero afirmar aqui com todas as letras que o Sistema Sesc-Senac obtém o suporte financeiro para esses avanços dentro do estrito cumprimento dos diplomas legais que o criaram e regulamentam seu funcionamento. Antes, porém, de detalhar os fundamentos jurídicos desta afirmação, é preciso frisar que os serviços prestados tanto pelo Senac como pelo Sesc nos estados transformam e capacitam o trabalhador, promovendo a sua inclusão social.
Tomo como exemplo o Estado do Rio de Janeiro, onde, nos últimos quatro anos, crescemos de cerca de 12.000 alunos por ano para mais de 70.000 alunos. Inúmeras circunstâncias contribuíram para a expansão da atividade, mas a principal reside na credibilidade conquistada perante o seu público-alvo, composto por comerciários e seus empregadores.
O interesse dos empresários é de que haja mais e melhor mão de obra qualificada no mercado. Por isso, se dispõem a contribuir para custear a elevação do nível de qualidade que estamos observando nos tempos atuais. Os empresários sabem que a qualidade dos cursos oferecidos depende da excelência dos equipamentos disponíveis e dos materiais utilizados pelos modernos métodos de ensino, e que isso tem um custo.
Empregadores e empregados dos setores de comércio e serviços sabem, principalmente, que a atividade do Sistema Sesc-Senac não se desti...
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