Defesa de Sininho, detida após atos no Rio, considera prisão arbitrária
Polícia Civil nega que prisão tenha sido arbitrária: PM não respondeu. Elisa Quadros, a 'Sininho', foi autuada por formação de quadrilha.
A confusão entre PMs e mascarados após a passeata pacífica de professores no Centro do Rio na terça-feira (14) terminou com a prisão de 64 pessoas e apreensão de 20 menores nas delegacias da região. Entre os presos está Elisa de Quadros Pinto Sanzi - conhecida como Sininho -, uma ativista reconhecida entre os militantes. Autuada por formação de quadrilha ou bando, a jovem foi levada para o sistema prisional. Em entrevista ao G1 nesta quinta-feira (17), Larissa Azevedo, advogada que a representa, disse que Sininho foi presa por PMs e levada para a delegacia de forma arbitrária.
"A Elisa estava sentada na escadaria da Câmara de Vereadores, um lugar que parecia seguro. Ela foi presa com um bando de gente que sequer se conhecia; tinha um carteiro, um técnico do Ministério Público Federal (MPF) e estudantes que não estavam articulados. Ela não estava lide...
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