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17 de Junho de 2024
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    Deso intensifica combate a ligações clandestinas na capital e interior

    há 15 anos

    A Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) intensifica combate a prática de ligações clandestinas. Os imóveis com o ramal suprimido por falta de quitação do débito passam a ser fiscalizados para identificar a evidência de situações irregulares. De acordo com o gestor de Produção, Operação e Manutenção, Carlos Alcântara, as ações têm como objetivo o acompanhamento da ligação de água de todos os usuários cadastrados no sistema, para identificação daqueles casos em que houve a supressão da ligação, mas que haja suspeita de continuar havendo consumo de água de forma irregular, ou seja, através de ligação clandestina, mais conhecida como 'gato'.

    A ligação suprimida é aquela em que o usuário teve o fornecimento cortado por débito sem que atendesse aos chamamentos anteriores da empresa. Neste caso, é retirado o hidrômetro e, por conseguinte, não haveria possibilidade de haver abastecimento no imóvel. No momento em que existe a suspeita de que ocorra o consumo de água de alguma forma através da rede da Deso, é acionada a equipe de fiscalização para averiguar a situação. Se constatada a irregularidade, o usuário é notificado e passa a estar sujeito às sanções, inclusive penais, por furto de água.

    A intenção da Deso com o desenvolvimento de uma fiscalização mais rigorosa é também de reduzir as perdas físicas e os prejuízos decorrentes destas perdas. "Com a ligação clandestina o consumo é indiscriminado, lesa a empresa e obriga a um aumento nos custos da prestação do serviço", afirmou Carlos Alcântara, ao acrescentar que as fiscalizações iniciaram no mês de outubro deste ano em Aracaju, pelos bairros Coroa do Meio, Atalaia, Inácio Barbosa, Farolândia, Ponto Novo e São Conrado, na Barra dos Coqueiros, nos conjuntos Marcos Freire, Fernando Color, Albano Franco e João Alves, em Nossa Senhora do Socorro.

    A fiscalização para coibir os gatos foi reformulada e passou a ser sistematizada, com a integração das equipes de leituristas no programa. Ao invés de haver uma equipe de fiscalização esporádica, a primeira verificação é feita regularmente no momento da leitura periódica de consumo. Identificada alguma anormalidade, a equipe faz o acompanhamento e o registro oficial da ilegalidade, através da notificação e abertura de um boletim de ocorrência. Se pela notificação o infrator não regularizar a situação, sofrerá penalidades previstas em lei, tipificado como furto de água. Os casos especiais serão encaminhados ao setor de Serviço Social.

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