Discurso de ódio: a avalanche nas redes sociais.
Qual o limite da liberdade de expressão exercida pelas pessoas no contexto das redes sociais? Vale tudo ou é necessária uma discussão sobre o assunto?
A cantora de forró Walkyria Santos perdeu seu filho adolescente e, no Instagram, fez um desabafo forte sobre o possível motivo de ele ter tirado a própria vida.
Segundo ela, o jovem de 16 anos sofreu ataques homofóbicos em um vídeo publicado na rede social TikTok, no qual ele e um amigo aparecem brincando como se fossem dar um beijo na boca.
O conteúdo viralizou na plataforma. Depois da repercussão, o jovem deixou mais um vídeo afirmando que ele e o colega eram "héteros" e comentando que não esperava a quantidade de visualizações que o material angariou.
"Como vocês sabem, ele postou um vídeo pensando que as pessoas achariam engraçado. As pessoas destilaram ódio na internet, deixando comentários maldosos" , diz Walkyria em um trecho do vídeo que publicou no Instagram sobre o caso do filho. "Foram os comentários deste TikTok nojento na internet que fizeram ele chegar a este ponto", desabafou.
A morte do adolescente acende alerta sobre o comportamento dos jovens nas redes sociais, saúde mental e mediação parental na internet. Quais são os impactos da presença de crianças e adolescentes nas redes sociais? E o que as plataformas têm feito diante de situações de bullying e avalanche de comentários de ódio entre os usuários?.
(Fonte: Site do UOL)
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