Excesso de autocrítica prejudica profissional do Direito
É longa a caminhada dos que optam pelo curso de Direito. Das aulas na Faculdade até a aposentadoria, o percurso pode ser cheio de emoções ou uma longa e arrastada rotina. Cada um traça o seu destino e recebe, ainda, a influência de fatores externos, para os quais não existem explicações. Sorte ou azar também estão presentes no destino de todos.
A educação recebida dos pais, por certo, é decisiva. Mas dois irmãos criados sob o mesmo teto podem ter caminhos diversos. O resultado pode depender da energia que se traz dentro de si, da disciplina, dos relacionamentos e de outros tantos fatores.
No emaranhado de qualidades e defeitos que direcionam a pessoa para um rumo rico em experiências ou na direção de uma rotina morna e insossa, uma característica de personalidade pode ser motivo forte do fracasso: a autocrítica excessiva. Segundo Leandro Quintanilha pesquisa mostra que o excesso de autocrítica trava mais a carreira do que a ausência dela (Você S.A., 187, p. 82) Ela geralmente passa despercebida, às vezes travestida da virtude da simplicidade. No entanto, é não só prejudicial à pessoa como à sociedade.
O que leva uma pessoa a exigir-se demais? O que leva alguém a não aceitar seus erros, seus fracassos? Possivelmente uma soma de fatores e não um apenas. Pode ser uma educação rígida em excesso, falta de confiança em si própria ou uma visão p...
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