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21 de Junho de 2024
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    Fórum dos Leitores

    Publicado por Estadão
    há 13 anos

    CARGA TRIBUTÁRIA

    Realidade

    A arrecadação cresce e a carga tributária deve bater recorde (2/10, A1). Mas com toda essa fartura nos cofres do erário, e que ocorre há quase nove anos de gestão petista, o caos na saúde, na educação e na infraestrutura continua - e os gastos improdutivos crescem! Assim como a corrupção...

    PAULO PANOSSIAN

    São Carlos

    Mais impostos?!

    A presidente Dilma disse que o povo vai pedir novo imposto para resolver o problema da saúde. Será? Quem trabalha e produz já tem descontada uma carga tributária (38% do PIB) das mais altas do mundo e vê pouquíssimo retorno. Mais impostos vão resolver? Tivemos a CPMF, com desconto de 0,38% em cheques, recheando o Tesouro com muitos bilhões e a saúde em nada melhorou. Por que seria diferente agora? O que fazem os quase 40 ministérios e secretarias especiais, além de empregar muitos companheiros? Entram e saem ministros e se pergunta: o que fizeram senão muita política partidária e distribuição de verbas às suas bases? Qual a responsabilidade exigida de sindicatos e ONGs pelos bilhões liberados para projetos, muitos sem consistência ou viabilidade? O que se está fazendo para acabar com o funcionalismo fantasma e improdutivo, que tanto rouba e debilita a capacidade do governo de investir em obras necessárias? O Brasil tem de ser administrado com a eficiência de uma grande e complexa empresa. Temos de ter mais competência em todos os níveis do funcionalismo, uma contabilidade mais simples e transparente, mais incentivo para quem demonstra mérito e punição exemplar para quem faz mau uso do patrimônio público. É necessário que o governo administre melhor o dinheiro arrecadado, em vez de sobrecarregar ainda mais o trabalhador!

    SILVANO CORRÊA

    São Paulo

    Estão nos entendendo?

    Parece que alguns políticos não querem entender o povo. Não queremos mais impostos, chega, já temos demais! O que queremos é a apuração de todos escândalos que envolvem dinheiro do povo. E, se devidamente comprovados, retorno do dinheiro aos cofres da união (venda de bens dos culpados). Em seguida, construção de milhares de hospitais e escolas para o povo carente. É só isso. Entenderam? Fomos claros?

    CYNTHIA LIBUTTI MACIEL BRABO E NEY MACIEL BRABO

    Santos

    Campeões

    Como se sabe, quanto mais se arrecada, mais se propicia corrupção e menos é atendida a saúde. Basta de impostos, já somos campeões do mundo nesse particular. Precisamos aplicar e administrar melhor as nossas riquezas.

    ANTÔNIO CARNIATO FILHO

    Santa Rita do Passa Quatro

    ELEIÇÕES 2012

    Paulinho da Força

    Paulinho candidato a prefeito de São Paulo, com o apoio de Gilberto Kassab? Cadê a ficha limpa? Kassab está mostrando bem a dele com esse apoio. Limpeza já!

    CARMINE MAGLIO NETO

    São Paulo

    Campanha antecipada

    Em Itanhaém, a campanha eleitoral de um dos pré-candidatos a prefeito começa um ano antes, com megashowmício. Pode? Quem paga a conta? Com a palavra a Justiça Eleitoral. Um detalhe: o tal pré-candidato tem a simpatia dos atuais mandatários...

    ALMIR GARCIA

    Itanhaém

    GOVERNO ALCKMIN

    Valdemar Costa Neto

    João Bosco Rabello, em sua coluna Direto de Brasília (2/10, A10), escreve que o governador Geraldo Alckmin (em quem votei) "arquivou temporariamente qualquer pudor cívico e ofereceu o comando de uma secretaria para o deputado Valdemar Costa Neto". Alckmin, na sua volúpia de ser presidente da República, aceita aquele réu do processo do mensalão. Isso mostra bem as razões do desprestígio da oposição e o caráter de nossos políticos. Parafraseando em parte a sra. ministra Eliana Calmon, digo que é mais fácil o Zorro prender o sargento Garcia do que Alckmin ser eleito presidente.

    ROBERTO BANHARA D. CARDOSO

    São Paulo

    GREVES

    Patrocínios

    O tenista Roger Federer pediu R$ 5 milhões para jogar uma partida de tênis com Gustavo Kuerten no Brasil em 2012 e já procuram patrocinadores. Por favor, que os Correios e o Banco do Brasil não inventem de patrocinar essa diversão. Aliás, que repensem suas políticas de patrocínio de todo e qualquer evento que surge até resolverem o grave problema das greves nos Correios e nas agências bancárias, que torturam milhões de brasileiros, empresários e trabalhadores.

    EDUARDO BRITTO

    São Paulo

    ESCLARECIMENTO

    ANP

    Em relação ao editorial Alívio na regra do conteúdo local (3/10, A3), como responsável pela área, venho, em nome da diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), esclarecer o seguinte: 1) A ANP segue a política pública referente ao conteúdo local conforme as diretrizes do Ministério de Minas Energia e do Conselho Nacional de Política Energética. 2) Não consta de determinações da diretoria da agência nenhuma alteração no que se refere a redução de multas ou a simplificação das exigências atuais de conteúdo local. 3) A ANP tem cumprido a sua missão legal de fiscalizar as obrigações dos concessionários, conforme as cláusulas do contrato de concessão. 4) Diante do exposto, as considerações do sr. Marcelo Mafra, feitas aos jornalistas, não têm correspondência alguma com a posição da diretoria da ANP sobre o assunto.

    FLORIVAL CARVALHO, diretor da ANP

    Rio de Janeiro

    O DINHEIRO PARA A SAÚDE EXISTE

    Com a atual carga tributária nacional batendo recordes, é no mínimo estranha a conclusão da presidente Dilma Rousseff de que o povo ainda "pedirá novo imposto" (30/9, A7). Só faltava essa! Basta ela levar adiante a faxina que iniciou e pactuar com as principais lideranças do País um patriótico acordo que lhe dê respaldo para nomear livremente um time ministerial calcado em valores morais e técnicos que o dinheiro para a saúde aparecerá quase que por encanto. Ao acabar com a inescrupulosa politização das nossas instituições, ela verá que o dinheiro dos impostos deixará de sair pelo ladrão. Aí, sim, contará com o apoio unânime da sociedade brasileira para qualquer outra sua iniciativa.

    Nilson Otávio de Oliveira

    São Paulo

    *

    A POPULAÇAO PEDIRÁ...

    Se a população for "pedir", como disse a presidente, para que se crie um imposto para o que não funciona neste país, será preciso não só um para a saúde, como também um para a segurança, um para a infraestrutura aeroportuária, um para os transportes urbanos das grandes cidades, um para as rodovias, e assim por diante. Haja imposto. Com o constante aumento da arrecadação, é muita cara de pau insistir neste assunto só para deixar o Lula contente.

    Gustavo Guimarães da Veiga

    São Paulo

    *

    INSISTÊNCIA DESMEDIDA

    Em programa da TV Record, Dilma afirmou que a população irá pedir um novo imposto para a saúde. Só se for mais uma vez ludibriada pelo lullopetismo de araque para nos impor goela abaixo mais um imposto, apesar dos recordes de arrecadação de impostos por parte de todos os governos. Neste ponto Dilma nada fica a dever ao seu antecessor, na vontade arrecadatória para distribuir entre seus asseclas e ministérios que estão a todo momento envolvidos com desvios de verbas. A tal faxina já era, sem nunca ter sido. Acorda, Brasil!

    Boris Becker

    São Paulo

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    DISCURSO AFINADO

    Interessante observar que Dilma Rousseff e Gilberto Kassab estão afinados no discurso sobre a saúde. Em entrevistas, ambos disseram que o problema da saúde é de gestão. Será que só agora descobriram isso? Até o mais ingênuo cidadão deste país sabe que a roubalheira não deixa os serviços essenciais melhores. A presidente deveria colocar os responsáveis pela fiscalização do dinheiro público em alerta e cobrar deles um trabalho idôneo e responsável. Não adianta apontar erros depois que o governo acaba, como tem acontecido. Se a presidente exigir reuniões com os responsáveis e cobrar ações e punir maus funcionários, verá que dinheiro sempre existiu, o que atrapalha é a corrupção deslavada e imoral que corrói o Brasil em todas as instâncias.

    Izabel Avallone

    São Paulo

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    VELHO IMPOSTO

    Ouvi uma entrevista de nosso prefeito, Gilberto Kassab, em que ele informa que aumentou de 15% para 21% a verba da saúde sem nenhum aumento de imposto. Será que os paulistanos que sofreram com o aumento de 30% no IPTU irão esquecer e se iludirem com informações enganosas?

    Carlos Alberto Duarte

    São Paulo

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    REPETIÇAO

    No último trimestre de 2007, o País acompanhou a luta do governo para manter no papo os fundos gerados pela CPMF. Caiu o tributo, “universal”, logo substituído com folgas pelo “...aumento de tributos que podem subir sem nenhuma autorização legislativa.” (G. Mantega, Estadão, 2/12/2007). Muito se discutiu, muito se reclamou, muito se escreveu e a ameaça foi cumprida. Quase quatro anos depois, temos de volta a velha queda de braços. Afinal, “quem tem medo da CPMF é quem sonega impostos.” (Lula, Folha Online, 27/11/2007); ou “Na verdade, o dinheiro da CPMF é para a saúde, para a aposentadoria de trabalhador rural e para o Bolsa-Família. É pra isso que serve a CPMF”. (G. Mantega, idem acima). A presidente da República afirmou dias atrás que a população pedirá um novo imposto para financiar a saúde, onde existe um problema sério de gestão. É provável que mais recursos gerem mais problemas. Mas aquela tourada e sua presente continuação poderiam não existir, bastando para isso que fosse levada em conta uma afirmativa, que tem total correspondência com a realidade, está aí para quem quiser ver: “Em discurso anteontem à noite em Porto Alegre, ao inaugurar novas instalações do Grupo Hospitalar Conceição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil “não está longe de atingir a perfeição no tratamento de saúde”” (Lula: país não está longe da perfeição na saúde; O Globo, 21/4/2006). Acho que a população, finalmente percebendo que não está longe da tal perfeição, pedirá a volta rápida (e rasteira) do saudoso tributo. Se, mesmo assim, o governo quiser fazer uma campanha publicitária para aumentar apoio à imprescindível medida, vai ser fácil achar o mote, calcado na “perfeição”. O texto poderia se basear no último parágrafo da carta da leitora Deborah Marques Zoppi, no Fórum dos Leitores de domingo (2/10): “No momento estou satisfeita em pagar três vezes pela saúde: pública (via impostos), plano privado e atendimento particular quando médicos não atendem planos – no que fazem muito bem. Ah o Brasil”. Talvez a campanha não decole. Mas essa ideia tem de ser repetida à exaustão.

    Paulo Valladares

    São Paulo

    *

    COLAPSO NA SAÚDE

    Só lamentar não resolve, tem que haver mais mobilização da sociedade para que os governantes parem com o caos que estamos vivendo. Não é de hoje que o sistema de saúde do Brasil está caótico, mesmo antes de ser extinta a cobrança do imposto do cheque que arrecadou dos contribuintes uma fortuna mas que o atendimento continuou á mesma porcaria de sempre. No entanto, nunca se viu tanta denúncia e reportagens da televisão brasileira sobre o assunto. As redes de comunicação parecem que formaram cartel para por no ar aquilo que os usuários já sabiam, ou seja: situação de abandono dos hospitais públicos por todo o país. Uma emissora quer ser mais dramática que a outra. Algumas se propõem a visitar as unidades de saúde em confortáveis jatinhos, como se isso resolvesse o problema que em muitas localidades já virou caso de polícia. Chegar voando aos locais mais distantes do país, para constatar o que todo mundo já sabe de cor e salteado há mais de décadas. Se a televisão fosse a cavalo, de ônibus ou trem encontraria o mesmo drama por que passam essas populações e comunidades. O intrigante de tudo isso é porque esse cartel foi formado repentinamente. Por que não se fez isso há um, dois ou três anos? Nos governos de Lula e FHC a coisa não era diferente. Certamente o leitor sabe que o único fato novo que se apresenta neste momento são as eleições do próximo ano e a discussão que está no congresso nacional sobre a criação de um novo imposto disfarçado de um nome genérico qualquer para custear a saúde brasileira. Já tivemos a famigerada CPMF, cujo objetivo era investir na saúde, o que não foi feito. Só que toda a grana arrecadada evaporou, entrou pelo ralo. Agora querem criar uma fonte de recursos "tirar dinheiro dos otários"? Sob a justificativa de melhorar as imagens apresentadas pela televisão. Oxalá não estejam nos dando alguma antibiótico via satélite para digerirmos mais uma garfada em nossos bolsos já saqueados pelos pesados impostos que pagamos. É estarrecedor pra dizer o mínimo...

    Turíbio Liberatto

    São Caetano do Sul

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    SUGANDO O SANGUE

    Há anos que o nosso sistema público de saúde está moribundo na UTI, sobrevivendo com auxílio de aparelhos. Nesses nove meses de governo Dilma, nenhuma providência foi tomada no sentido de melhorar a saúde desse paciente em estado quase termi...

    Ver notícia na íntegra em Estadão

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