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6 de Maio de 2024
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    Fórum dos Leitores

    Publicado por Estadão
    há 12 anos

    NOVA LEI DAS CALÇADAS

    Outra indústria da multa?

    O prefeito Gilberto Kassab - e seu PSD, via vereador Domingos Dissei (guardem esse nome) - sancionou a Lei 15.442, triplicando o valor das multas para as calçadas esburacadas, sujas e com obstáculos. O que deveria gerar uma notificação, dando um prazo para providências e depois multa por descumprimento, está sujeito à multa direto, aplicada por fiscais, já sobrecarregados (existe a previsão de serem contratados funcionários terceirizados - cabide de empregos), tudo onerando mais o cidadão! Além de tudo isso, a responsabilidade passa a ser de quem ocupa o imóvel - o que julgo indefensável. Está parecendo ser mais uma forma de aumentar a arrecadação.

    JOSÉ ERLICHMAN

    joserlichman@gmai.com

    São Paulo

    Caixa em ano eleitoral

    Mais uma lei é criada com o objetivo único de turbinar o caixa da Prefeitura em ano eleitoral! Está claro que a fiscalização vai cair matando em busca das multas, com aumento estratosférico, sem pena - nem prazo para conserto darão -, principalmente no quesito "largura mínima de passagem", sem respeitar o que já está feito e aprovado pela própria Prefeitura. As vítimas - proprietários, usuários, locatários - que paguem e depois se queixem ao bispo... Os pedestres, eventuais beneficiados, que continuem acreditando que a lei foi feita para eles.

    ALBERTO FUTURO

    carlos_futuro@viscondeitaborai.com.br

    São Paulo

    Ruas em mau estado

    Já que a Prefeitura aumentou as multas por calçadas em mau estado, eu gostaria de saber se ela vai pagar multas pelas ruas em mau estado. Se compararmos, acho que vai pagar muito mais...

    ALDO BERTOLUCCI

    accpbertolucci@terra.com.br

    São Paulo

    Pergunta inocente

    O que fará a Prefeitura quando os buracos e outras avarias tiverem sido causadas pelas raízes da arborização e por obras de serviços públicos? Que entidade receberá a reclamação de nossa "fiscalização" para tomar providências?

    CLAUDIO GILLET SOARES

    cgillets@uol.com.br

    São Paulo

    SACOLINHAS PLÁSTICAS

    População prejudicada

    A partir do dia 25 entra em vigor a lei que proíbe supermercados de oferecerem sacolas plásticas descartáveis aos consumidores. Pergunto às autoridades: qual a intenção dessa lei? Afinal, sacolas reutilizáveis (umas cinco vezes) vão ser vendidas ao consumidor e continuarão a poluir os lixões (pois continuam sendo de plástico!). E os sacos de lixo, de plástico, continuarão à venda. As sacolinhas, que hoje, em tese, são gratuitas, serão vendidas a R$ 0,19, ou seja, não deixarão de ser produzidas. A quem isso beneficia? Os supermercados vão baixar os preços que já tinham embutido nas sacolas? Precisamos de leis sérias e soluções práticas. Qual a alternativa para levar minhas compras quando saio do serviço, passo no mercado e depois pego trem e ônibus? Haverá sacos de papel? E não me falem em preservação ecológica, pois governo e empresas poluem milhões de km2 com despejo de lixo, vazamentos de óleo e desmatamento ilegal. Essa lei é uma vergonha, só empresários ganham, a população continua sendo prejudicada.

    LUIZ CLAUDIO ZABATIERO

    zabasim@ig.com.br

    São Paulo

    Enganação

    Os supermercados estão sendo "eco-oportunistas" querendo vender sacolas ao consumidor sob a falsa justificativa de despoluir o planeta dos plásticos. Ora, as sacolas que eles querem vender também são de plástico! E as biodegradáveis só se degradam em usinas de compostagem. Ou seja, uma enganação. Por que eles não abandonam os sacos plásticos que distribuem para embalar frutas, legumes e verduras? Será porque são pesados com os produtos e, portanto, vendidos a preço do produto embalado? Em Jundiaí, onde começaram com esse engodo, o saco de lixo custa 250% mais do que em cidades vizinhas. Por que será? Esse truque tem o apoio de Alckmin e de Kassab. Será que os supermercados financiaram as campanhas deles e agora estão cobrando a conta em cima do cidadão? Se os supermercados querem ser ecológicos, devem banir todas as embalagens plásticas. Não fazem isso porque é um produto que vendem. Puro lucro e nada de ecológico. Vou deixar minhas compras no caixa e procurar outro estabelecimento se o supermercado quiser me vender sacolas. Tampouco vou aceitar caixas de papelão contaminadas. Querem nos fazer de trouxas? Chega de sermos tratados como idiotas. Temos de ser respeitados.

    FERNANDO E. R. FIGUEIREDO

    ecosigma@ecosigma.com.br

    Campinas

    Veto inteligente

    O prefeito de Sumaré (PT) vetou a lei proposta pelos vereadores proibindo as sacolas plásticas nos mercados da cidade. O meio ambiente precisa de atitudes educativas e de muita conscientização da população, não de proibições! Com esse veto inteligente, não terei de comprar sacos de lixo. Parabéns ao prefeito.

    ALEX TANNER

    alextanner.sss@hotmail.com

    Sumaré

    ETANOL

    Estímulo à produção

    Os financiamentos aprovados em 11/1 para plantio e reforma dos canaviais poderão refletir novo estímulo à atual insuficiente produção do etanol. Contudo, adicionalmente, o governo deveria corrigir o preço da gasolina, manipulado pelo governo; eliminar a excessiva tributação do etanol (nos países desenvolvidos não há impostos para combustíveis limpos e renováveis); financiar a estocagem na entressafra; determinar a fabricação tão somente do etanol anidro e financiar os fornecedores de cana com garantias e juros menores (os subsídios aprovados destinam-se às empresas com faturamento superior a R$ 90 milhões). Dessa forma seria assegurada a regularidade do abastecimento dos combustíveis e a autossuficiência, pois desde fevereiro de 2010 o Brasil consome mais gasolina do que produz. No período de 1975 (início do Proálcool) a meados do ano passado, a economia de divisas proporcionada pelo etanol foi de US$ 261,4 bilhões, o equivalente a 2,1 bilhões de barris de gasolina, e a importação da gasolina, de janeiro a novembro de 2011, foi de 1,6 bilhão de litros.

    LUIZ GONZAGA BERTELLI, vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo, conselheiro e diretor da Fiesp-Ciesp

    lgbertelli@uol.com.br

    São Paulo *

    PESQUISA REPROVA A SAÚDE

    Pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre o sistema de saúde no Brasil revela o que todo brasileiro sente: nossa saúde é uma vergonha. O que surpreende é que no nordeste considerado o reduto de votos do governo, a rejeição é ainda maior. Cerca de 62% das pessoas ouvidas naquela região qualificaram a saúde como péssima ou ruim. Onde está aquela saúde que no discurso do Lula estava chegando à perfeição? Lula subestimou a inteligência dos brasileiros ao querer enfiar goela abaixo dos pobres coitados uma saúde que não é boa nem na propaganda. Quando o cidadão sente na pelé o descaso e a dificuldade para se tratar é que vê como a saúde é um atraso nesse país. Façam mais pesquisas e verão que a saúde no Brasil não precisa de dinheiro, quem precisa é a doença e para resolver essa questão deve-se trabalhar com a prevenção e atendimento digno a todos sem deixá-los morrer nas filas dos hospitais, porque aqueles que estão no poder têm tratamento de ponta, para o povo o cemitério.

    Izabel Avallone

    São Paulo

    *

    INCOERÊNCIA POPULISTA

    Pesquisa sobre a saúde pública encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) revela que a maioria da população brasileira desaprova o Sistema Único de Saúde (SUS) e também é contrária à criação de um novo imposto para a saúde. Conforme matéria do Estadão Lula recomenda adoção de SUS a Obama (4/11/2009), fica clara a todos os brasileiros a sistemática incoerência populista do ex-presidente Lula ao afirmar no Centro de Convenções em Olinda (PE), que na próxima conversa (em "ingrêis") que tiver com o presidente norte-americano Barack Obama iria recomendar: Obama, faça um SUS! O presidente norte-americano deve ter pensado: Lula é mesmo muy amigo!

    Edgard Gobbi

    Campinas

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    SOLUÇÕES

    Referindo-se às redes que oferecem serviços de saúde com desconto, o presidente do Conselho Regional de Medicina em São Paulo (Cremesp), Renato Azevedo, avalia que “a saúde pública é claramente ineficiente para atender adequadamente a população. E como os planos de saúde são muito caros, a pessoa acaba se iludindo, comprando esse serviço que não vai resolver o problema da saúde da população” (Vida, 13/1). Se a saúde pública é ineficiente e os planos de saúde são muito caros o que, então, vai resolver o problema da saúde da população? Não seria interessante unificar o SUS e os planos de saúde particulares, criando um verdadeiro sistema único de saúde? A operação poderia ficar a cargo de um órgão misto público/privado.

    Cláudio Moschella

    São Paulo

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    PLANOS DE SAÚDE

    A prática de convênios informais são condenados por diversas entidades médicas que alegam:1) Não ser regulamentado, os oficiais o são porém não respeitam. 2) Não ter garantia de qualidade, os oficiais também não, porque nós dep...

    Ver notícia na íntegra em Estadão

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