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15 de Junho de 2024
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    Fórum dos Leitores

    Publicado por Estadão
    há 12 anos

    RIO+20

    Incoerência brasileira

    O Brasil, como coordenador dos processos diplomáticos na Conferência Rio+20, enfrenta muitas dificuldades na elaboração das metas futuras para o desenvolvimento sustentável. Por um lado, negociava a proposta de criação de um fundo internacional de US$ 30 bilhões por ano num momento de grandes dificuldades econômicas mundiais. Por outro lado, para proteger a Petrobrás e mantê-la competitiva globalmente, o governo federal reduziu o encargo da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina de 14% para 2,6%. Assim, acabou igualando os custos tributários da gasolina e do etanol. Portanto, o fato de o País anunciar ao mundo, com grande alarde - bem ao estilo do PT -, como trocar combustível fóssil pelo álcool (mais limpo), e depois deixar o projeto do etanol em "queda livre", foi um grande vexame ambiental. Será que dá para confiar no Brasil na coordenação da Rio+20? Nem pensar!

    EDGARD GOBBI

    edgardgobbi@gmail.com

    Campinas

    SOCORRO AOS ESTADOS

    Brasil-20

    Complicadas, até aqui, as negociações na Rio+20, o governo brasileiro partiu para o programa Brasil-20, liberando R$ 20 bilhões para aquecer as economias dos Estados. A linha de crédito do BNDES terá prazo de pagamento de 20 anos e juros anuais de até 8%. Não refresca muito, por serem tantas as necessidades e carências na maioria dos Estados brasileiros, e seguramente será recurso a fundo perdido. Mais importante seria refinanciar as dívidas desses Estados, antes que o calote seja anunciado.

    YVETTE KFOURI ABRAO

    abraoc@uol.com.br

    São Paulo

    Carga tributária

    Esses R$ 20 bilhões via linha de crédito no BNDES, à espera de projetos de infraestrutura, poderiam ser substituídos pelo incentivo às empresas privadas com a simples redução da carga tributária. Os numerosos e altos impostos arrecadados pela União, se poupados, poderiam alavancar a economia brasileira.

    JOSÉ ERLICHMAN

    joserlichman@gmail.com

    São Paulo

    MENSALAO

    Watergate e nós

    Ao ler o artigo escrito pelos jornalistas Carl Bernstein e Bob Woodward (Nixon era pior do que pensávamos, 17/6, A17) sobre "as cinco guerras" de Richard Nixon, que lhe custaram a presidência norte-americana, pensei: "Eles escrevem sobre Lula e o mensalão". Ataques criminosos à liberdade de imprensa, à independência do Judiciário e à própria Constituição - tudo igualzinho. Nos Estados Unidos, o sistema judiciário levou dois anos para acabar com a presidência de Nixon e dezenas dos criminosos passaram longos períodos na prisão. E no Brasil?

    WILLIAM W. B. VEALE

    william.veale@rationaldialogue.com

    São Paulo

    João Paulo Cunha

    "Não tem o que fazer, é enfrentar (o assunto mensalão). E não fugir", disse ao Estado João Paulo Cunha (PT), réu no processo do mensalão que disputará a prefeitura de Osasco (SP). Tem razão o "osasquiano". O negócio é enfrentar a realidade de que o maior escândalo político desde a proclamação da República efetivamente existiu. Acho que a cidade de Osasco merece coisa melhor!

    JOAO GUILHERME ORTOLAN

    guiortolan@gmail.com

    Bauru

    A cultura da impunidade

    Ao contrário do que dá a entender Gaudêncio Torquato em seu artigo A tortuosa tarefa de punir (17/6, A2), é difícil crer que o julgamento do mensalão possa alterar alguma coisa na cultura secular de impunidade instalada neste país. Somente uma revolução na educação poderá tirar o Brasil dessa trágica situação.

    SERGIO IATCHUK

    alwallys@yahoo.com.br

    Vinhedo

    VIOLÊNCIA

    Dona Odete

    Cumprimento o professor Denis Lerrer Rosenfield pela brilhante defesa da Dona Odete, que matou dentro de casa um bandido que poderia tê-la assassinado (Dona Odete e você, 18/6, A2). Com 87 anos, ela mostrou ser uma heroína. A lei precisa ser mudada.

    ARY RIBEIRO

    arycmribeiro@hotmail.com

    São Paulo

    Facínoras

    Querem nos impor a capitulação total, geral e irrestrita. Devemos nos manter sob o jugo dos facínoras de todos os matizes: oficiais, paraoficiais e informais.

    MARÇO A. SPROVIERI RODRIGUES

    msprovieri@sincoeletrico.com.br

    São Paulo

    A honestidade em baixa

    O artigo de Rosenfield confirma o quanto o Brasil vai mal na defesa das pessoas honestas.

    ODILON STEFANI

    dilostefani@hotmail.com

    São Paulo

    ESCLARECIMENTO

    Eleazar de Carvalho

    Diferentemente do que escreveu João Marcos Coelho (17/6, D5), a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) não programou apenas "três concertos" para comemorar o centenário do maestro Eleazar de Carvalho, mas, sim, três programas, ou seja, três semanas de concertos - em série especial de assinatura na temporada -, num total de dez apresentações. A primeira semana (em março) marcou a chegada da nova regente titular, Marin Alsop, e teve ampla cobertura nacional e internacional. Na segunda (em maio), a orquestra foi regida por Roberto Tibiriçá, que trabalhou com Eleazar por quase duas décadas e fazia agora sua primeira semana de assinatura com a Osesp. A terceira, além de três concertos na Sala São Paulo, incluirá o concerto de abertura do 43.º Festival de Campos do Jordão, em 30/6, com a Missa Solemnis de Beethoven regida pelo maestro dinamarquês Thomas Dausgaard e um elenco estelar de solistas. Tudo isso nos parece altamente significativo, à altura do homenageado. Além disso, foi publicado um número especial gratuito da Revista Osesp, dedicado a Eleazar, com ensaios, cronologia, depoimentos e fac-símiles de partituras anotadas pelo maestro, o que não foi dito na reportagem.

    ARTHUR NESTROVSKI, diretor artístico da Osesp

    nestrovski@osesp.art. br

    São Paulo

    Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadão.com. br

    ATITUDE DIGNA Muito digna a atitude de Luiza Erundina de rever sua posição de vice-candidata após o anúncio da aliança com, o outrora inimigo, Maluf (ada) que abalou São Paulo. O PT, no desespero de fazer seus fracos candidatos emplacarem a qualquer preço, faz alianças com anjos e diabos, mais especificamente com os últimos. Ultimamente, Collor virou amigo, Sarney um beija mão a todo momento e não "menos pior", o glorioso Paulo, preso só no exterior, pois no Brasil "nunca" conseguiram provar nada contra elle. Show de horror o circo petista. E a ética, a lisura, a coerência com os princípios partidários? Além de nunca terem tido, isso é coisa do passado! Como diria Justo Veríssimo "Eu quero é puder!". E eu complemento, não importa como.

    Renato Camargo natuscamargo@yahoo.com.br

    São Paulo

    *

    ELEIÇÕES-REMAKE

    Maluf-Erundina: esse "novo" não vale à pena ver de novo.

    Ademir Fernandes standyball@hotmail.com

    São Paulo

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    SAI DAÍ, ERUNDINA

    A desfaçatez da política que está sendo praticada em Brasília , vide CPI do Cachoeira, está rendendo frutos. Em São Paulo, uma esdrúxula composição entre Erundina e Haddad é um bom exemplo disso. Uma dupla i.m.p.e.n.s.á.v.e.l.!

    José Marques seuqram.esoj@bol.com.br

    São Paulo

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    QUE TAL UMA BURCA?

    Como a ex-prefeita Luiza Erundina (PSB) declarou que não se sentirá confortável ao estar no mesmo palanque com o deputado federal Paulo Maluf (PP), uma boa ideia seria ela usar burca, veste feminina que cobre todo o corpo e rosto, quando estiver ao lado do nobre deputado Maluf em campanha eleitoral de Fernando Haddad . Certamente nem os eleitores paulistanos irão saber que se trata da da. Erundina.

    Edgard Gobbi edgardgobbi@gmail.com

    Campinas

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    QUE COISA MAIS FEIA!

    Começou a disputa para o lupanário municipal! Erundina,que coisa mais feia,vendendo o corpinho por míseras moedas! Cadê aquela combativa que arrumou grande parte da esquecida periferia (à época) de São Paulo? O Maluf esqueceu o que já ouviu do PT,ficou surdo,não tem orgulho próprio? O PT esqueceu-se dos antigos Diabos?

    Mauricio Villela mauricio@dialdata.com.br

    São Paulo

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    HADDAD EM ENRASCADA

    A deputada Luiza Erundina (PSB) foi lançada como vice na chapa do petista Fernando Haddad na disputa pela prefeitura de São Paulo e foi logo declarando que "a aliança com Maluf é desconfortável". Maluf (PP), por sua vez, abandonando o slogan "junte-se a nós", resolveu apoiar o can...

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