Golpes aumentam, e você provavelmente será uma vítima também.

O mundo está muito perigoso. Em qualquer canto, há alguém querendo tirar vantagem do outro. Na internet isso é ainda pior. Pela sensação de falso anonimato, muitos bandidos se utilizam do digital para aplicar golpes, cada vez mais elaborados.

Se engana quem pensa que somente pessoas de baixa renda, ou com pouca educação financeira que vão cair em golpes financeiros. Já atendemos pessoas de alto nível de instrução, como delegados, juízes, funcionários de tribunal e médicos. Ninguém está imune às novas formas

Os números da justiça não mentem. Somente em São Paulo, os mais de 2 mil processos referentes a golpes, triplicaram em menos de três anos. Isso sem falar nos outros vinte e tantos estados brasileiros. Um cenário desesperador.

Mas tem solução?

Claro que sim!

O primeiro passo a se tomar, quando for vítima de algum golpista, qualquer que seja, é ter calma, respirar e fundo e analisar o cenário. Contar com apoio jurídico especializado é fundamental, pois somos nós que alinharemos a estratégia mais adequada, visando proteger os seus direitos.

Mas e antes disso? Tem como evitar?

Claro que sim.

Alguns cuidados são fundamentais para que você não venha a ter dor de cabeça no futuro.

Primeiramente, nunca passe suas senhas, número de cartão ou outras informações importantes por e-mail ou telefone. Os bancos raramente pedem isso. Não clique em links enviadas por mensagem ou e-mail, mesmo se tiver o nome do banco. Procure sempre diretamente no aplicativo, ou no site oficial, através do internet banking. Se tiver um cadeado perto do endereço eletrônico, quer dizer que o site é seguro.

Saiba que a fraude bancária é um problema do Banco. O saque indevido e outras formas de golpe são responsabilidade do banco, e ele deve te indenizar. Isso ocorre por alguns motivos. Primeiro, porque é assim que determina a lei. Segundo porque se o criminoso possui seus dados, houve falha do banco em guardá-los. Se ele possui o seu número da agência, conta, CPF e entre outros, o golpista passa uma credibilidade muito maior e isso é culpa do banco, que deveria criar mecanismos de segurança para guardar melhor esses dados.

Ainda, quando as transferências não são do perfil do consumidor, ele deve ser indenizado. Mas como assim? Vamos exemplificar para ficar mais claro. Se você não tem o costume de usar pix, e alguém invade a sua conta, e faz um pix de 3 mil reais, para um contato que você nunca viu na vida, isso é uma operação que foge do perfil do consumidor. O Banco tem o DEVER de criar medidas de proteção que identifiquem esses padrões, e bloquear as transferências. Mas ele não fez.

Se o golpista te liga, usando o número da agência do Banco, e consegue te enganar, você agora já sabe que o banco também deve te indenizar, né?

Nós da Monteiro e Moura advogados temos meios especializados e estratégias para conseguir reaver o dinheiro dos nossos clientes, evitando uma catástrofe financeira.

Portanto, foi vítima de um golpe? Registe um Boletim de Ocorrência, e procure um de nossos advogados especialistas! Ficaremos felizes em te ajudar.

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