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6 de Maio de 2024
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    Impunidade da corrupção continua sendo a regra

    Publicado por Luiz Flávio Gomes
    há 7 anos

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    Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/impunidade-da-corrupcao-continua-sendo-a-regra/470878631

    3 Comentários

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    Dr. Luiz Flávio Gomes, congratulações por levantar a questão da prescrição. Suplico que o senhor reflita sobre a pertinência de transferir os casos de cocrrupção para julgamento pela Justiça Militar, nos termos da Lei 7170/1983. A chamada "corrupção sistêmica" é uma ameaça inequívoca à soberania nacional. Além disso, a Justiça Militar é a mais organizada, não tem acúmulo de processos. continuar lendo

    Infelizmente o crime organizado está latente.Quanto as prescrições uma aberração da constituição para proteger certos políticos nos temos da ditadura.Eles aproveitam e fazem uso em benefício do crime organizado dos políticos. continuar lendo

    Estou chegando à conclusão que precisamos de uma revolução. Não um golpe militar como o de 1964, mas uma revolução genuinamente popular, como a Iraniana de 1979, que transformou o Irã do Xá Mohammad Reza Pahlevi em uma república islâmica teocrática sob o comando do aiatolá Khomeini.

    Não que tenhamos que nos transformar numa república teocrática, mas numa república decente, em que o povo possa confiar em suas instituições. Precisamos de uma revolução que torne o Poder Judiciário menos dependente dos demais poderes, uma república com um parlamento mais sóbrio em que o compadrio ceda lugar ao mérito de cada um e que os menos favorecidos possam receber amparo do Estado sem intenção de conservá-los indefinidamente em currais eleitorais. Uma república em que políticos corruptos sejam efetivamente desestimulados a lesar o erário e que os privilégios possam ser substituídos pelo tratamento mais igualitário entre os cidadãos.

    Vimos no recente e deplorável discurso do Ministro Gilmar Mendes no Estado de Pernambuco a tentativa de vender a ideia de se por freio à Operação Lava Jato. Nesse pronunciamento Gilmar Mendes mencionou não querer uma ditadura de Juízes, lembrando que só os salários no Supremo Tribunal Federal se submetem ao teto constitucional. Ora, por que o CNJ não luta para que os salários dos membros do Poder Judiciário que ganham acima do teto se ajustem ao que manda a Constituição? Por que o Poder Legislativo não toma providências tendentes a reduzir, ainda que paulatinamente, salários verdadeiramente faraônicos no setor público? Estou convencido de que Capistrano de Abreu, um grande pernambucano, tinha razão ao dizer que o que falta no Brasil é vergonha na cara. continuar lendo