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Juiz federal Sérgio Moro destaca atuação conjunta com a Ajufe durante a abertura do I Fonage
Publicado por Associação dos Juízes Federais do Brasil
há 8 anos
Após receber a homenagem do presidente da Ajufe, Antônio César Bochenek, o juiz federal Sérgio Moro tomou a palavra durante o I Fórum Nacional de Administração, Gestão e Estratégia da Justiça Federal (Fonage).
Ele agradeceu Bochenek: “Nesse período, houve momentos de tensão, não raramente ataques pessoais foram disparados contra a minha pessoa, e sempre tive o apoio da Associação dos Juízes Federais”.
Moro também frisou a proposição do projeto de lei do Senado 402/2015. Em abril de 2015, ele esteve em Brasília, para, em conjunto com Ajufe, apresentar a proposta à imprensa e à sociedade civil. “A nossa intenção era mudar o sistema recursal do processo penal”.
De acordo com Moro, a inciativa sofreu “pesadas críticas”, e, mesmo pessoas que concordavam com as modificações acreditavam que elas jamais seriam aprovadas. “No final, talvez esse projeto tenha tido importância na revisão da jurisprudência do STF, que passou a admitir a execução da pena após a condenação em 2ª instância”.
Aproveitando a presença do Advogado Geral da União (AGU), Fábio Medina, Moro disse acreditar que o governo do presidente Michel Temer não tentará influir na Operação Lava Jato. "Mais do que isso, acreditamos que se vai tentar alterar o quadro institucional para prevenir esse quadro de corrupção sistêmica", declarou Moro.
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Ele agradeceu Bochenek: “Nesse período, houve momentos de tensão, não raramente ataques pessoais foram disparados contra a minha pessoa, e sempre tive o apoio da Associação dos Juízes Federais”.
Moro também frisou a proposição do projeto de lei do Senado 402/2015. Em abril de 2015, ele esteve em Brasília, para, em conjunto com Ajufe, apresentar a proposta à imprensa e à sociedade civil. “A nossa intenção era mudar o sistema recursal do processo penal”.
De acordo com Moro, a inciativa sofreu “pesadas críticas”, e, mesmo pessoas que concordavam com as modificações acreditavam que elas jamais seriam aprovadas. “No final, talvez esse projeto tenha tido importância na revisão da jurisprudência do STF, que passou a admitir a execução da pena após a condenação em 2ª instância”.
Aproveitando a presença do Advogado Geral da União (AGU), Fábio Medina, Moro disse acreditar que o governo do presidente Michel Temer não tentará influir na Operação Lava Jato. "Mais do que isso, acreditamos que se vai tentar alterar o quadro institucional para prevenir esse quadro de corrupção sistêmica", declarou Moro.
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