Julgamento de Macambira Haick realizado no Fórum de Belém entra para o segundo dia
Prossegue no Fórum de Belém (Cidade Velha) o julgamento popular de Ismael Macambira Haick, iniciado por volta das 9h de ontem. O juiz presidente do processo, Ronaldo Valle retomou os trabalhos da sessão ouvindo a primeira de um rol de quatro testemunhas apresentadas pela defesa do réu. Após as oitivas, o presidente da sessão determina o início dos debates entre acusação e defesa, que deverá ocorrer na parte da tarde.
Os promotores de justiça que estão atuando na acusação, Miguel Baia e Manoel Victor Murrieta dividirão o tempo na tribuna, de uma hora e trinta, em conjunto com as advogadas, assistentes de acusação Aline Nunes de Souza e Clêbia Sousa Costa. Na outra tribuna, os defensores públicos Alex Noronha e Vlademir Koenig também dividirão o mesmo tempo, ou seja, uma hora e trinta minutos.
Jurados e testemunhas de defesa que foram ouvidas no primeiro dia dormiram em hotéis custeados pelo Judiciário, acompanhados de oficiais de justiça, para garantir a incomunicabilidade do corpo de jurados. O réu dormiu na penitenciária onde se encontra custodiado, o Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC). Ele deixou o Fórum Criminal de Belém, ontem, por volta da meia noite, retornando hoje às 6h da manhã.
A primeira testemunha de defesa a depor foi Cleiton Rafael de Oliveira da Silva, que atualmente mora em Mosqueiro negou envolvimento homo afetivo com o réu. A segunda testemunha de defesa a depor foi Anailde de Oliveira Silva, também, conhecida como Márcia. (Texto Glória Lima e Romeo Maranhão estagiário de jornalismo).
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