Justiça do Rio solta 5 ativistas, mas torna réus 23 acusados de violência
No mesmo dia em que a Justiça, em segunda instância, determinou a liberação de cinco ativistas que estavam presos no Rio, suspeitos de participarem de protestos violentos, 23 pessoas –incluindo três dos que acabaram de ter a liberdade concedida– se tornaram réus em processo por associação criminosa armada para esses protestos.
A Justiça aceitou denúncia do Ministério Público contra os ativistas nesta sexta-feira (18). Também foi aceito pelo Judiciário pedido de prisão preventiva de 21 acusados.
Foram incluídos na denúncia de formação de quadrilha armada os manifestantes Fábio Raposo e Caio Silva de Souza, acusados de terem acendido o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade, durante protesto no dia 6 de fevereiro.
Os outros 21 fazem parte de um grupo de 26 maiores de idade, que tiveram seus mandados de prisão emitidos para uma operação da Polícia Civil do Rio, realizada na véspera da final da Copa do Mundo no último sábado (12). Quando a operação foi deflagrada, 17 dos maiores foram presos, junto com outros dois menores de idade. Eram tidos como foragidos os nove outro maiores de idade que tiveram os mandados de prisão emitidos mas não foram encontrados pela po...
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