Justiça em Questão discute armas de fogo
No mundo inteiro, a cada minuto uma pessoa é morta por arma de fogo. O relatório da Anistia Internacional revela que 8% do total de mortes acontecem no Brasil que, sozinho, supera a soma de assassinatos dos Estados Unidos, Canadá, Itália, Japão, Austrália e Alemanha.
São mais de 17 milhões de armas de fogo no país que matam em média 40 mil pessoas por ano. Elas matam mais que acidentes de trânsito e são a maior causa de mortes de jovens no país. Armas de fogo é o tema do Justiça em Questão que será reprisado no próximo sábado, dia 9, às 12h30 na TV Horizonte (canal 19 - UHF) e 16h30 na TV Justiça (Canal 7 da Net e 6 da Oi TV).
O Instituto Vox Populi tem uma pesquisa que mostra que comprar um revólver já passou pela cabeça de 14% dos brasileiros. Na primeira reportagem do programa, a repórter Letícia Lima aborda uma questão polêmica: Andar armado é sinônimo de estar protegido?
No Brasil, são altos também os homicídios decorrentes de motivos fúteis como briga de trânsito, na qual a arma disponível transforma uma discussão tola em fatalidade. Raul Machado mostra em sua reportagem as conseqüências do uso indiscriminado de armas de fogo.
No estúdio, o apresentador Marcelo Almeida recebe o sociólogo e ex-secretário adjunto de Defesa Social do governo de Minas Gerais, Luis Flávio Sapori, e o juiz criminal da Vara de Execuções Penais da comarca de Betim, Magid Lauar.
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