Justiça estadual dos EUA vai decidir se teoria do gene guerreiro é aceitável
O Tribunal Superior do estado do Novo México, nos EUA, aceitou julgar um caso criminal em que a teoria do “gene guerreiro” foi usada pela defesa, sem sucesso, em primeiro grau: o réu foi condenado. Um tribunal de recursos reconheceu a tese da defesa, mas manteve a pena.
Agora, o tribunal superior vai decidir se testemunhos de especialistas em “genética comportamental”, que inclui a teoria do gene guerreiro, bem como provas genéticas decorrentes dessa ciência devem ser aceitos em julgamentos criminais, segundo o jornal Santa Fe – New Mexican.
A teoria é a de que o chamado gene guerreiro (warrior gene) predispõe as pessoas à violência — e a outros distúrbios neuropsiquiátricos, como fobias, depressão, déficit de atenção e abuso de drogas, segundo a Wikipédia. E levam adolescentes a se tornarem membros de gangues.
A explicação é que o gene guerreiro contém variações particulares no gene do cromossomo X, que produz a monoamina...
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