Adicione tópicos
Justiça nega habeas corpus a argelino suspeito de liderar quadrilha de vendas de ingressos da Copa
Publicado por JurisWay
há 10 anos
O Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) negou pelo menos três pedidos de habeas corpus em favor do franco-argelino Mohamadou Lamine Fofana, apontado como o líder de uma quadrilha internacional de venda ilegal de ingressos da Copa do Mundo. A decisão mais recente foi dada no Plantão Judiciário desta terça-feira, dia 08.
Configuram-se os requisitos que autorizam a prisão preventiva, mormente a defesa da ordem pública, eis que a Copa do Mundo ainda não terminou e, garantia da instrução criminal, levando em conta que o paciente é estrangeiro, sem domicílio fixo ou residência certa no País, o que facilitaria sua fuga, afirma a desembargadora Cristina Tereza Gaulia, que atuava no plantão de terça.
Outros suspeitos de integrarem a quadrilha de Fofana também tiveram seus pedidos de habeas corpus negados pela mesma magistrada: Roy Richard Beard, Rafaella Cinti, Brian Jack Peters, Paul Bray, James Lee Powel e Júlio Soares da Costa Filho.
Executivo inglês tem pedido de HC deferido
O executivo inglês Raymond Whelan, CEO da Match Services - empresa autorizada pela Fifa a vender ingressos para a Copa - está em liberdade. Ele teve o pedido de habeas corpus deferido pela desembargadora Marília de Castro Neves Vieira no plantão noturno de segunda-feira (07).
Havendo já a autoridade policial apreendido celulares, computador pessoal, ingressos e documentos que estavam em poder do acusado, não vislumbro a necessidade da manutenção da medida restritiva, razão pela qual a revogo liminarmente, relata a magistrada.
Além de revogar a prisão provisória de cinco dias, a desembargadora Marilia de Castro Neves Vieira determinou que Whelan pague fiança no valor de R$ 5 mil, compareça ao cartório judicial a cada 15 dias e entregue seu passaporte ao juízo.
Processos - 0222155-20.2014.8.19.0001 (Mohamadou Lamine Fofana) e 0221994-10.2014.8.19.0001 (Raymond Whelan)
FB/AB
Configuram-se os requisitos que autorizam a prisão preventiva, mormente a defesa da ordem pública, eis que a Copa do Mundo ainda não terminou e, garantia da instrução criminal, levando em conta que o paciente é estrangeiro, sem domicílio fixo ou residência certa no País, o que facilitaria sua fuga, afirma a desembargadora Cristina Tereza Gaulia, que atuava no plantão de terça.
Outros suspeitos de integrarem a quadrilha de Fofana também tiveram seus pedidos de habeas corpus negados pela mesma magistrada: Roy Richard Beard, Rafaella Cinti, Brian Jack Peters, Paul Bray, James Lee Powel e Júlio Soares da Costa Filho.
Executivo inglês tem pedido de HC deferido
O executivo inglês Raymond Whelan, CEO da Match Services - empresa autorizada pela Fifa a vender ingressos para a Copa - está em liberdade. Ele teve o pedido de habeas corpus deferido pela desembargadora Marília de Castro Neves Vieira no plantão noturno de segunda-feira (07).
Havendo já a autoridade policial apreendido celulares, computador pessoal, ingressos e documentos que estavam em poder do acusado, não vislumbro a necessidade da manutenção da medida restritiva, razão pela qual a revogo liminarmente, relata a magistrada.
Além de revogar a prisão provisória de cinco dias, a desembargadora Marilia de Castro Neves Vieira determinou que Whelan pague fiança no valor de R$ 5 mil, compareça ao cartório judicial a cada 15 dias e entregue seu passaporte ao juízo.
Processos - 0222155-20.2014.8.19.0001 (Mohamadou Lamine Fofana) e 0221994-10.2014.8.19.0001 (Raymond Whelan)
FB/AB
0 Comentários
Faça um comentário construtivo para esse documento.