Mandante de morte de Dorothy se apresenta à delegacia, mas sai livre
BELÉM - Acusado pelo Ministério Público de ser um dos mandantes do assassinato da missionária norte-americana naturalizada brasileira Dorothy Stang, em fevereiro de 2005, em Anapu, o fazendeiro Regivaldo Galvão, o Taradão, perdeu nesta terça-feira, 6, por unanimidade, no Tribunal de Justiça do Pará (TJ), o recurso contra o tribunal do júri que em abril do ano passado o condenou a 30 anos de prisão. Ao final da sessão, a 1ª Câmara Criminal Isolada do TJ expediu mandado de prisão contra o fazendeiro, que respondia ao processo em liberdade. Galvão se apresentou na delegacia de Altamira, onde mora, no final da tarde. Mas não ficou preso, pois os policiais alegaram que não haviam recebido ordem de prisão, que o juiz ficou de enviar, mas que não havia chegado até aquele momento.
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