Adicione tópicos
Marcel participa de reunião com a Fecomércio na Assembleia
Publicado por Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul
há 9 anos
Com o objetivo de pedir apoio contra o aumento da carga tributária no Rio Grande do Sul, o presidente FECOMÉRCIO, Luiz Carlos Bohn, acompanhado de vice-presidentes e integrantes de sindicatos patronais, esteve na última quarta-feira (12) na Assembleia Legislativa, para apresentar estudos com os impactos negativos que a alta do ICMS pode causar sobre a economia e a sociedade do RS. O encontro aconteceu na Sala Chicão Gorski A Fecomércio/RS, entidade que representa o setor terciário gaúcho, lidera o movimento Basta de Tanto Imposto! Contra o aumento de ICMS, e acredita que o Executivo e o Legislativo precisam atuar de forma conjunta nesse momento crítico das finanças do Estado. Na reunião, o deputado Marcel van Hattem (PP) manifestou apoio à iniciativa da Fecomércio. “Além de ser contra aumento de impostos, recomendo que a entidade milite contra o aumento de despesas e a favor da redução do tamanho do Estado”, frisou Marcel. Propostas da Fecomércio:
- Reforma da previdência dos novos servidores estaduais nos moldes já aplicados pela União; - Colocação de teto de crescimento da folha de pagamento e gastos correntes em, no máximo, 1% acima da inflação; - Fim de vantagens adicionais por tempo de serviço, licenças-prêmio e incorporações de funções gratificadas para todo o funcionalismo estadual, reformulação do plano de carreira do magistério, adequando-o ao piso nacional; - Privatização ou extinção de empresas públicas e fundações que possam ser geridas por empresas privadas ou secretarias de Estado; - Redução do número de secretarias e de cargos em comissão (CCs); - Aceleração do investimento com recursos privados, através de parcerias público-privadas (PPPs); - Solidariedade no ajuste fiscal, com redução de repasses do Tesouro a todos os demais poderes.
- Reforma da previdência dos novos servidores estaduais nos moldes já aplicados pela União; - Colocação de teto de crescimento da folha de pagamento e gastos correntes em, no máximo, 1% acima da inflação; - Fim de vantagens adicionais por tempo de serviço, licenças-prêmio e incorporações de funções gratificadas para todo o funcionalismo estadual, reformulação do plano de carreira do magistério, adequando-o ao piso nacional; - Privatização ou extinção de empresas públicas e fundações que possam ser geridas por empresas privadas ou secretarias de Estado; - Redução do número de secretarias e de cargos em comissão (CCs); - Aceleração do investimento com recursos privados, através de parcerias público-privadas (PPPs); - Solidariedade no ajuste fiscal, com redução de repasses do Tesouro a todos os demais poderes.
0 Comentários
Faça um comentário construtivo para esse documento.