Ministério do Trabalho promove medidas efetivas de recuperação do emprego

O ritmo de desemprego está menor em 2017. O mês de abril fechou com saldo positivo de 60 mil vagas no mercado formal de trabalho no Brasil. Ou seja, o número de admissões já é menor do que o número de demissões. Isso é resultado da política econômica do governo federal, somada a uma série de iniciativas do Ministério do Trabalho para combater fraudes e procedimentos que prejudicam os trabalhadores e colocar em prática as políticas públicas que estão voltando a promover o emprego no país.

Intermediação de vagas

O ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira lançou, em maio, o Sine Fácil. É um aplicativo para telefone que permite aos trabalhadores monitorarem, em tempo real, as vagas de emprego abertas em todo o país. Só na primeira semana, 26 mil pessoas instalaram a ferramenta e fizeram 47 mil consultas a vagas. “Nós tínhamos as vagas e tínhamos os trabalhadores precisando delas. O que fizemos foi juntar as duas coisas”, explica.

Emprego Jovem

Para os jovens, também boas notícias. O ministro assinou a portaria da Cota Social na Aprendizagem, que vai aumentar a contratação de aprendizes. Este ano, já foram 143 mil contratações nessa modalidade, número que deve subir com a mudança. “A cota social que empresas que por lei são obrigadas a cumprir a cota de Aprendizagem mas não conseguem devido à natureza da atividade, coloquem os jovens para cumprir a parte prática em outras empresas , e isso vai aumentar o emprego entre os jovens que hoje são os que mais sofrem com o desemprego.”

Evitando demissões

Para evitar demissões, o Ministério do Trabalho segue assinando adesões ao Programa Seguro-Emprego, que recebeu investimento de R$ 174 milhões e já garantiu a manutenção de 66 mil postos de trabalho. “Além de gerar empregos, estamos tomando medidas sérias para evitar o desemprego”, afirma o ministro Ronaldo Nogueira.

Combate a fraudes
O ministro Ronaldo Nogueira também continua firme com as operações de combate às fraudes no Seguro-Desemprego. O Ministério do Trabalho já identificou 24 mil indícios de irregularidade, que representaram uma economia de mais de R$ 135 milhões aos cofres públicos. “Com isso, o recurso vai para aquele trabalhador que realmente está precisando do dinheiro”, afirma o ministro.

Pagamentos em dia

Para ajudar aqueles trabalhadores que ganham menos, está sendo pago o abono salarial ano-base 2015. Já foram pagos R$ 15,6 bilhões a mais de 22 mil trabalhadores. O prazo se encerra em 30 de junho.

Também já foi pago este ano Seguro-Desemprego a quase 10 milhões de trabalhadores formais, mais: 918 mil pescadores artesanais; 233 mil trabalhadoras domésticas, e 929 trabalhadores em situação análoga à escravidão.

Modelo para o mundo

O combate ao trabalho escravo no Brasil não só tem sido efetivo, como foi, inclusive, destaque internacional na Reunião de Ministros do Trabalho e Emprego do G20, realizada em maio na Alemanha. “Lá defendi fortemente o fim de barreiras que impedem que ainda possamos fazer do Brasil, um país livre da mão de obra escrava”, conta o ministro.

Modernização Trabalhista

Todas essas ações, juntas, devem culminar com a aprovação da Modernização Trabalhista. O ministro Ronaldo Nogueira segue fazendo reuniões e encontros com trabalhadores, empresários e parlamentares, conversando, explicando, debatendo e ouvido. Mas, principalmente, mostrando que nenhum direito conquistado será tirado, e que a modernização vai tornar o Brasil mais dinâmico e ampliar o mercado de trabalho, facilitando negociações e entendimentos.

“Por isso, precisamos aprovar a modernização trabalhista. Ela vai adequar a legislação brasileira à realidade atual e consiga atingir seu objetivo mais importante: gerar empregos e fazer o Brasil voltar a crescer. Vamos em frente, trabalhando sempre para o crescimento do país”, disse.

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