MP-AP participa do I Fórum de Gestão Estratégica do TJAP.
Publicado: 10 Fevereiro 2015
A Procuradora-Geral de Justiça do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Ivana Cei e a promotora de Justiça Alessandra Moro, titular da Promotoria de Defesa da Mulher em Macapá, participaram, na última segunda-feira (9), do I Fórum de Gestão Estratégica do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), evento que reuniu representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de outra instituições públicas e diversos seguimentos da sociedade, para colher contribuições visando aprimorar a rede da Justiça estadual.
O desembargador Carlos Tork, que compõe a comissão de reengenharia do TJAP, esclareceu que esse processo orientará a atuação do Judiciário para os próximos cinco anos. Precisamos saber o que a sociedade deseja e sonha para o sistema de justiça local. Queremos pensar o futuro e pre cisamos de propostas. Todos podem e devem contribuir, disse.
O processo de planejamento estratégico participativo em curso no TJAP foi amplamente vivenciado no MP-AP nos últimos anos, que adotou metodologia semelhante para fixar valores, traçar metas e definir indicadores de eficiência da gestão.
Esse processo democrático é muito enriquecedor. No MP-AP realizamos nosso planejamento participativo e colhemos importantes contribuições nos Fóruns realizados em diversos municípios do Estado, que ajudaram a nortear os caminhos que estamos percorrendo. Por isso apoiamos e levamos as contribuições do parquet ao TJ AP na certeza de que o sistema de justiça só atenderá, de fato, os anseios e demandas da comunidade, se todas as instituições cumprirem com suas obrigações, avalia a PGJ, Ivana Cei.
A promotora de Justiça Alessandra Moro, que também coordena o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Mulher (CAOP Mulher), destacou a relevância do Fórum. A iniciativa de planejar as ações proporciona uma maior integração entre as Instituições, o que produzirá resultados positivos para a população que anseia por um atendimento de melhor excelência. Ganha a população, os parceiros e todo o Judiciário, avaliou.
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