MPF-GO nega acordo com a BBom e reafirma suspensão de atividades
Empresa apresentou sugestão de acordo, mas MPF aponta irregularidades. Em vídeo publicado na internet, presidente do grupo cita 'liberação'.
O Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO) reafirmou nesta quinta-feira (25) que o bloqueio de bens da empresa BBom, investigada por suspeita de pirâmide financeira, está mantido e que não foi firmado nenhum Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com a companhia. Em um vídeo publicado na internet, o presidente da empresa, João Francisco de Paulo, envia um recado aos associados e destaca que o time jurídico da BBom conseguiu um acerto. "As férias acabaram definitivamente", diz (clique aqui para assistir).
De acordo com o MPF-GO, a empresa apresentou uma sugestão para que as atividades fossem liberadas, porém, em uma análise preliminar, os procuradores da República Mariane Guimarães e Helio Telho constataram uma série de irregularidades. Uma delas, segundo o órgão, seria a falta da relação completa de investidores no esquema, com os respectivos valores aplicados. "Ademais, entendemos que qualquer tratativa de acordo só seria possível com a devolução de toda a quantia investida aos consumidores e a adequação da empresa às regras da Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta, da qual a empresa não é filiada", explica Mariane Guimarães.
Sendo assim, a companhia continua com as atividades suspensas e mais de R...
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