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MPF/GO se reúne com UFG para resolver falhas em programa para inférteis do HC
Hospital estaria cobrando até R$ 1,3 mil para realizar tratamento de fertilização
Publicado por Procuradoria Geral da República
há 14 anos
O Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO), pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, se reúne na próxima quarta-feira, 8 de setembro, às 10h, com a Reitoria da Universidade Federal de Goiás (UFG) e com a Diretoria do Hospital das Clínicas (HC) com o objetivo de buscar uma solução para as falhas no programa de reprodução assistida de baixo custo para pacientes inférteis.
De acordo com diversas representações acolhidas pelo MPF, algumas mulheres informam que o hospital estaria cobrando até R$ 1,3 mil para realizar tratamento de fertilização. A cobrança seria para realização de procedimento cirúrgico no programa de reprodução assistida a pessoas de baixa renda. No começo do mês passado, o MPF recomendou à UFG a suspensão do programa até que as falhas fossem corrigidas.
Problemas - Entre as irregularidades detectadas pelo MPF, destacam-se: necessidade de aquisição de medicamentos pelos pacientes, ao custo de, aproximadamente, R$ 3 mil; orientação aos casais para contratarem clínicas privadas para congelamento dos embriões excedentes, ao custo médio de R$ 1,3 mil; falta de indicação do destino final dos embriões excedentes não utilizados e livre acesso de representantes comerciais da rede privada de assistência farmacêutica às dependências do HC-UFG e aos pesquisadores do projeto.
Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República em Goiás
62 – 3243 5454 ou 5266
ascom@prgo.mpf.gov.br
De acordo com diversas representações acolhidas pelo MPF, algumas mulheres informam que o hospital estaria cobrando até R$ 1,3 mil para realizar tratamento de fertilização. A cobrança seria para realização de procedimento cirúrgico no programa de reprodução assistida a pessoas de baixa renda. No começo do mês passado, o MPF recomendou à UFG a suspensão do programa até que as falhas fossem corrigidas.
Problemas - Entre as irregularidades detectadas pelo MPF, destacam-se: necessidade de aquisição de medicamentos pelos pacientes, ao custo de, aproximadamente, R$ 3 mil; orientação aos casais para contratarem clínicas privadas para congelamento dos embriões excedentes, ao custo médio de R$ 1,3 mil; falta de indicação do destino final dos embriões excedentes não utilizados e livre acesso de representantes comerciais da rede privada de assistência farmacêutica às dependências do HC-UFG e aos pesquisadores do projeto.
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