Operações da Polícia Federal
Operação desmonta fábrica de dinheiro falso
A Polícia Federal desmontou uma fábrica de produção industrial de dinheiro falso, em Fortaleza. Seis pessoas foram presas em flagrante. A quadrilha atuava em todo o Brasil. Estima-se que 20% do dinheiro falso que circula no País tenha partido da quadrilha cearense.
Conforme explicou o superintendente regional da PF, delegado Sandro Caron, o lugar utilizado para a produção das cédulas, localizado na avenida Sargento Hermínio, já é considerado pela PF como um dos maiores pontos de falsificação do Brasil. Estima-se que 20% do montante de dinheiro falso que circula no País tenha partido da quadrilha cearense. Eles fabricavam cerca de 300 mil reais por mês. Eram especializados em notas de R$ 50 da nova família, diz Caron. Nas primeiras 24 horas da Operação Mustache, a PF já havia apreendido R$ 18.700 verdadeiros, mais de R$ 27 mil em dinheiro falso e 262 gramas de cocaína, além de impressoras, tintas, escaneres, papeis especiais e formas. Os envolvidos responderão pelos crimes de moeda falsa, formação de quadrilha, falsificação de documento público e uso de documento falso. Há também incidência do crime de tráfico de drogas. Três dos seis presos já possuem antecedentes criminais.
* O Povo Online
PF prende envolvidos em tráfico de drogas comandado por detentos
SÃO PAULO - Catorze mandados de prisão foram cumpridos na manhã desta sexta-feira, 2, em Salvador e nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, durante a operação Perda Total, da Polícia Federal. Segundo a PF, algumas pessoas já estavam presas e são acusadas de comandar o tráfico de drogas de dentro dos presídios. A operação visa desarticular uma quadrilha organizada para o tráfico interestadual de drogas, roubo, receptação e adulteração de veículo e serão cumpridos 16 mandados de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão, nas cidades de Salvador, na Bahia, Ponta Porã, no mato Grosso do Sul, e Piracicaba, interior de São Paulo.
Segundo a PF, a quadrilha roubava carros na capital baiana, que eram clonados através da adulteração dos chassis e dos documentos com uso de dados de outros veículos regulares. Em seguida, os veículos eram encaminhados para traficantes de outros Estados como forma de pagamento de drogas, e em contrapartida aqueles remetiam carregamentos de drogas que abasteciam a Capital Baiana.
* O Estado de São Paulo
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