Para não cair no esquecimento, pai de vítima da Kiss segue vigília no RS
Sérgio da Silva faz contato com famílias que não procuraram a associação. Sequência de vigílias que começou terça-feira (2) deve durar 241 dias.
A sequência de vigílias promovida pela Associação de Famílias de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM) chegou ao segundo dia nesta quarta-feira (3). Pais de uma das vítimas ficam responsáveis por prestar apoio a parentes das 241 pessoas que morreram no incêndio na boate Kiss em um estande montado na Praça Saldanha Marinho, no Centro da cidade, na região central do Rio Grande do Sul. Nesta manhã, a Justiça aceitou a denúncia contra oito pessoas, dando início ao processo.
"O objetivo é não cair no esquecimento. São 241 mortes e o pessoal não pode esquecer. Estamos vivos para manter isto. Os políticos daqui estão usando nosso sofrimento para fazer política", diz Sérgio da Silva, de 49 anos, pai de Augusto Sérgio, vítima da tragédia.
Em uma banca, ele anota nomes e contatos de pessoas interessadas em ingressar na AVTSM. "Queremos trazer o pessoal envolvido, as vítimas. Muitas famílias ainda não apareceram, e estamos ...
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