Polícia conclui que assassinato do executivo da Yoki foi crime passional

Em São Paulo, a polícia encerrou a investigação do assassinato do diretor-executivo da Yoki e concluiu que o crime foi passional e não premeditado e que Elize agiu sozinha.

A polícia ouviu nove pessoas no caso e agora só espera receber os relatórios da perícia para encerrar inquérito. Outras imagens feitas por um detetive, dias antes da morte de Marcos Matsunaga, mostram que ele tinha encontros frequentes com uma garota de programa.

O caso não tem nada mais para investigar e nenhuma testemunha para ouvir. Para a polícia, o assassinato do empresário Marcos Matsunaga está solucionado.

A polícia ainda ...