Polícia acusa manifestantes presos em SP de cinco crimes
Em novo sinal de endurecimento no combate a manifestantes aos quais atribui atos de vandalismo, a polícia de São Paulo acusou dois ativistas presos nesta segunda-feira (23) num protesto anti-Copa na avenida Paulista de associação criminosa e os manteve encarcerados.
O secretário da Segurança Pública, Fernando Grella, disse nesta terça (24) que os dois foram os primeiros "black blocs" presos em flagrante sob esta acusação.
Pelo Código Penal, associação criminosa é quando três ou mais pessoas se unem para cometer crimes. A pena é de um a três anos de reclusão e a fiança só pode ser determinada por um juiz.
O professor Rafael Marques Lusvarghi, 29, e o estudante Fabio Hideki Harano, 26, são acusados de outros quatro crim...
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