Polícia Civil
O deputado estadual Coronel Queiroz (PTB), acredita no diálogo entre as partes para se chegar a um acordo que não sacrifique a sociedade e nem deixe de lado os direitos dos trabalhadores da Polícia Civil do Estado de Goiás.
Este diálogo já pôde ser sentido nesta terça-feira,24, quando o secretário estadual de segurança pública, Ernesto Roller, reunido com o grupo de negociação dos policiais colocou que a greve não veio em boa hora, tendo em vista a crise econômica que não deixou de atingir o Estado de Goiás.
A falta de diálogo é que leva ao radicalismo, comenta o deputado explicando que a ausência de um debate mais aprofundado, até mesmo com a exposição para a sociedade - onde uma parte possa expor suas dificuldades de maneira aberta, e a outra possa apresentar seus anseios - é que leva esse tipo de situação à sua última instância, que neste caso é a paralisação dos serviços.
Não é uma questão de méritos entre certo e errado e sim de melhorar o diálogo, ressalta Coronel Queiroz. Em curso, a greve dos policiais civis do Estado de Goiás é considerada ilegal pelo Tribunal de Justiça do Estado (TJ), que concedeu liminar sobre o assunto na última semana.
Segundo a imprensa, o presidente da União Goiana dos Policiais Civis (Ugopoci) que coordena o movimento, diz que ainda não foram notificados, mas que caso o sejam, se reunirão em assembleia para tratar do assunto e não descarta a possibilidade de manter a greve, mesmo sob pena de multa diária.
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