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Polícia Democrática e Direito à Segurança é tema de diálogo promovido pelo MPF no Rio de Janeiro
Atividade discutirá reformas institucionais na segurança pública a partir das recomendações formuladas pela Comissão Nacional da Verdade e pela Comissão da Verdade do RJ. Inscrições seguem até 28/11
Publicado por Ministério Público Federal
há 8 anos
Nos dias 1 e 2 de dezembro, o Rio de Janeiro irá sediar mais uma rodada de "Diálogos Públicos – Ministério Público e Sociedade – Polícia Democrática e Direito à Segurança".
O encontro reunirá membros dos Ministérios Públicos, profissionais de segurança pública, parlamentares, organizações de defesa dos direitos humanos e familiares de vítimas violência estatal para debater estratégias que permitam compatibilizar um modelo de polícia democrática, a promoção do direito à segurança pública e o respeito aos direitos dos profissionais da área, tendo como marco recomendações formuladas pela Comissão Nacional da Verdade em relação às reformas institucionais na segurança pública.O diálogo é uma realização do Ministério Público Federal (Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão), Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Instituto Sou da Paz e Núcleo de Estudos de Violência da USP e Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rio de Janeiro (OAB-RJ).A atividade é gratuita e tem vagas limitadas. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site do evento.Diálogos Públicos - Ministério Público e Sociedade - Polícia Democrática e Direito à SegurançaData/Hora: 1 e 2 de dezembro, das 8h45 às 18hLocal: Auditório do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro - Avenida Marechal Câmara, 370 - 9º andar - Centro - Rio de Janeiro/RJInformações e programação Saiba mais – Em março deste ano, o diálogo Ministério Público e Sociedade foi realizado em São Paulo e reuniu mais de 200 participantes, entre procuradores e promotores de Justiça, defensores públicos, policiais civis e militares, representantes de organizações da sociedade civil, pesquisadores e profissionais de segurança pública. As reflexões resultaram em uma série de recomendações para a superação dos altos índices de violência, da ineficácia do sistema de justiça, da letalidade estatal e da vulnerabilidade do profissional de segurança pública.Acesse aqui a carta de conclusão da rodada de São Paulo.
O encontro reunirá membros dos Ministérios Públicos, profissionais de segurança pública, parlamentares, organizações de defesa dos direitos humanos e familiares de vítimas violência estatal para debater estratégias que permitam compatibilizar um modelo de polícia democrática, a promoção do direito à segurança pública e o respeito aos direitos dos profissionais da área, tendo como marco recomendações formuladas pela Comissão Nacional da Verdade em relação às reformas institucionais na segurança pública.O diálogo é uma realização do Ministério Público Federal (Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão), Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Instituto Sou da Paz e Núcleo de Estudos de Violência da USP e Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rio de Janeiro (OAB-RJ).A atividade é gratuita e tem vagas limitadas. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site do evento.Diálogos Públicos - Ministério Público e Sociedade - Polícia Democrática e Direito à SegurançaData/Hora: 1 e 2 de dezembro, das 8h45 às 18hLocal: Auditório do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro - Avenida Marechal Câmara, 370 - 9º andar - Centro - Rio de Janeiro/RJInformações e programação Saiba mais – Em março deste ano, o diálogo Ministério Público e Sociedade foi realizado em São Paulo e reuniu mais de 200 participantes, entre procuradores e promotores de Justiça, defensores públicos, policiais civis e militares, representantes de organizações da sociedade civil, pesquisadores e profissionais de segurança pública. As reflexões resultaram em uma série de recomendações para a superação dos altos índices de violência, da ineficácia do sistema de justiça, da letalidade estatal e da vulnerabilidade do profissional de segurança pública.Acesse aqui a carta de conclusão da rodada de São Paulo.
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