Presidente apresenta ações do TSE sobre sustentabilidade durante seminário

Na manhã desta terça-feira (20), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, participou da abertura do IV Seminário de Planejamento Sustentável do Poder Judiciário e Sustentabilidade na Administração Pública. Em sua apresentação, ele destacou a iniciativa do tribunal para adotar a energia solar, com o uso de placas fotovoltaicas que poderão gerar uma economia de até R$ 1 milhão por ano com a redução do consumo de energia elétrica.

Ao elogiar a realização de tais debates entre as instituições, o ministro acrescentou que sustentabilidade é um tema que está na agenda do TSE e também dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) que, juntos, buscam saídas para o uso racional dos recursos disponíveis.

“A defesa do meio ambiente deve ser feita por todos e por cada um”, disse ele ao acrescentar que este é um projeto amplo que visa, ao final das contas, a cidadania. De acordo com o presidente do TSE, os resultados efetivos obtidos ao final do seminário serão também implantados pela Justiça Eleitoral.

Uma das ações já adotadas pelo TSE e que foi apresentada por outras instituições é a redução do uso de copos descartáveis, por exemplo. No âmbito do TSE, cada servidor ou colaborador utiliza sua própria caneca para reduzir ao máximo o consumo dos descartáveis.

O seminário ocorre nos dias 20, 21 e 22 de junho no Instituto Serzedello Corrêa (ISC), em Brasília, com programação de 9h as 18h. O encontro é organizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em conjunto com o Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).

Durante a extensa programação, outros temas serão abordados como compras públicas, logística, gestão de resíduos, uso sustentável da água, ética, governança de tecnologia da informação sustentável, e ainda acessibilidade e inclusão na Administração Pública. Participarão dos debates órgãos de diversas esferas dos três poderes, além do Ministério Público, Organização das Nações Unidas (ONU) e da área acadêmica.

CM/TC