PRESIDENTE DO TRF3 PARTICIPA DO LANÇAMENTO DA SEGUNDA ETAPA DA VIRTUALIZAÇÃO DE PROCESSOS NA JUSTIÇA FEDERAL DE SÃO PAULO

A Presidente do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3), Desembargadora Federal Therezinha Cazerta, acompanhou, no dia 7/6, o lançamento da segunda etapa do projeto de virtualização de processos físicos da Seção Judiciária do estado de São Paulo.

O evento, que aconteceu no auditório do Fórum Pedro Lessa, contou com a participação da Diretora do Foro da Seção Judiciária de São Paulo, Juíza Federal Luciana Ortiz, e do Vice-Diretor do Foro/Interior, Juiz Federal Décio Gabriel Gimenez, coordenador do projeto, e de Magistrados da capital e do interior, presencialmente e por videoconferência.

A nova etapa ocorrerá a partir da assinatura de novo Termo de Execução Descentralizada entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Seção Judiciária de São Paulo.

A Desembargadora Federal Therezinha Cazerta salientou a importância do trabalho, destacando a primeira etapa realizada em 2018. “Vamos obter ganhos como celeridade, confiabilidade e economia de recursos. O que já realizamos em 2018 foi pleno de êxito, fruto de um trabalho dedicado e competente”, disse.

A Juíza Federal Luciana Ortiz falou sobre o atual cenário de restrição orçamentária e sobre como a digitalização é relevante dentro deste contexto. “A virtualização é de suma importância, pois propiciará à Administração a economia de recursos, a racionalização no uso dos espaços físicos e o melhor aproveitamento de nossa mão de obra, por exemplo, com o teletrabalho”, avaliou.

O Juiz Federal Décio Gabriel Gimenez fez um balanço da primeira fase do projeto de digitalização, que abrangeu cerca de 70 mil processos, e delineou a nova fase, que objetiva incluir todas as ações Cíveis, Previdenciárias e parte das Execuções Fiscais. “Nos próximos seis meses pretendemos atingir um patamar no qual a maior parte dos nossos feitos esteja no meio virtual. Iniciaremos 2020 focados nesse ambiente, com novas possibilidades de desenvolvimento de organização e de tecnologia”, avaliou.

Assessoria de Comunicação Social
Com informações do Núcleo de Comunicação Social da Justiça Federal de São Paulo