Busca sem resultado
jusbrasil.com.br
24 de Maio de 2024
    Adicione tópicos

    PRESIDENTES DO CJF E DOS TRF’S PRESTIGIAM REUNIÃO DO CENTRO NACIONAL DE INTELIGÊNCIA

    Estiveram presentes os Presidentes do Tribunal Regional da 1ª Região (TRF1), Desembargador Federal Carlos Moreira Alves; da 2ª Região, Desembargador Federal André Fontes; da 3ª Região, Desembargadora Federal Therezinha Cazerta; e o Vice-Presidente do TRF5, Desembargador Federal Cid Marconi. Também participaram a Vice-Presidente do STJ e Corregedora-Geral do Justiça Federal, Ministra Maria Thereza de Assis Moura, os Ministros do STJ Paulo de Tarso Sanseverino e Isabel Gallotti, e os Juízes Auxiliares da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Carl Olav Smith e Flávia Moreira Guimarães.

    “Nós temos o prazer de contar com a presença dos membros do Conselho da Justiça Federal aqui, que vieram prestigiar a reunião”, agradeceu a Corregedora-Geral da JF que, logo em seguida, passou a palavra para a Coordenadora do Grupo Operacional, Juíza Federal Vânila Cardoso André de Moraes, da Seção Judiciária de Minas Gerais.

    “Inicialmente gostaríamos de dar as boas-vindas à Ministra Maria Thereza. É a primeira sessão do Centro Nacional que ela está presidindo, mas já tem dado um apoio imenso nesse trabalho coletivo realizado em benefício da Justiça Federal”, disse a Magistrada.

    Balanço CIn

    O assessor-chefe do Núcleo de Gerenciamento de Precedentes do STJ (Nugep/STJ), Marcelo Marchiori, apresentou o balanço de um ano de atuação do CIn. Durante o período foram elaboradas e aprovadas 17 notas técnicas, que identificam futuros pontos de conflito e servem como guias práticos para resolução destes litígios de modo a evitar a judicialização indevida de processos. “Uma das notas técnicas permitiu levar ao STJ uma questão que a gente não tinha recebido ainda lá e poderia ensejar a revisão do tema”, exemplificou Marchiori.

    Centro de Inteligência

    O Centro Nacional e os Centros Locais de Inteligência da Justiça Federal foram instituídos pela Portaria 369 de 2017, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal. Conforme o dispositivo, os centros devem monitorar e racionalizar a identificação de demandas repetitivas ou com potencial de repetitividade, além de aperfeiçoar o gerenciamento de precedentes. A ideia é estimular a resolução de conflitos massivos ainda na origem e, assim, evitar a judicialização indevida.

    O Centro Nacional é composto pelo grupo operacional, responsável pelos estudos, pesquisas e levantamento de dados sobre o fenômeno da explosão de processos, de demandas repetitivas e otimização de precedentes. As análises e conclusões são levadas ao grupo decisório, que analisa as medidas para tentar otimizar e harmonizar os julgamentos dos processos.

    Assessoria de Comunicação Social do TRF3
    (Com informações do CJF)

    • Publicações4474
    • Seguidores2957
    Detalhes da publicação
    • Tipo do documentoNotícia
    • Visualizações13
    De onde vêm as informações do Jusbrasil?
    Este conteúdo foi produzido e/ou disponibilizado por pessoas da Comunidade, que são responsáveis pelas respectivas opiniões. O Jusbrasil realiza a moderação do conteúdo de nossa Comunidade. Mesmo assim, caso entenda que o conteúdo deste artigo viole as Regras de Publicação, clique na opção "reportar" que o nosso time irá avaliar o relato e tomar as medidas cabíveis, se necessário. Conheça nossos Termos de uso e Regras de Publicação.
    Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/presidentes-do-cjf-e-dos-trfs-prestigiam-reuniao-do-centro-nacional-de-inteligencia/649542335

    0 Comentários

    Faça um comentário construtivo para esse documento.

    Não use muitas letras maiúsculas, isso denota "GRITAR" ;)