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15 de Junho de 2024
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    Presidentes do CNJ e do TJRJ encerram o IV Mutirão Carcerário

    O presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Luiz Zveiter, e o presidente do Conselho Nacional de Justiça, ministro Gilmar Mendes, realizaram nesta sexta-feira, dia 6, o encerramento do IV Mutirão Carcerário do Rio de Janeiro. A solenidade marcou também a inauguração de terminais de auto-atendimento dentro das penitenciárias e o lançamento, no Rio, do programa Começar de Novo.

    O presidente do TJRJ ressaltou que a instalação dos terminais de auto-atendimento em 11 unidades prisionais do Estado permitirá que os presos possam acompanhar o andamento dos seus processos e aproveitou ainda para homenagear todos os servidores e magistrados do TJRJ que atuaram no Mutirão. "Gostaria de agradecer aos meus funcionários que são os responsáveis por uma grande parcela do avanço do Judiciário brasileiro. Um general não ganha a guerra se não estiver junto com a sua tropa", completou o desembargador Zveiter.

    Foram analisados mais de oito mil processos e concedidos 4.213 benefícios previstos na Lei de Execucoes Penais, como progressão de pena, visita periódica ao lar, trabalho extramuros, entre outros."Esse foi um mutirão inédito porque pela primeira vez atendeu a todo o Estado do Rio de Janeiro", destacou o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Carlos Borges.

    O presidente do CNJ lembrou, em seu discurso, que o Rio de Janeiro é um laboratório na realização dos mutirões e destacou ainda que o trabalho tem sido amplamente intensificado com a atuação do desembargador Luiz Zveiter desde que assumiu a Presidência do TJRJ."O Tribunal de Justiça do Rio é um exemplo de gestão e parceria com o CNJ em todos os projetos", afirmou o ministro Gilmar Mendes.

    Na ocasião, a campanha do projeto Começar de Novo foi lançada oficialmente no Rio de Janeiro com a assinatura do termo de cooperação técnica entre o CNJ e as seguintes instituições: a Federação Brasileira de Bancos, a Associação de Homens de Negócio do Evangelho Pleno, a Aloés & Aloés Indústria e Comércio, Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, a Fundação Santa Cabrini e Itaipu Binacional. O programa visa promover a reinserção social de presos e egressos no mercado de trabalho e, assim, combater a reincidência criminal. "O Começar de Novo busca a ressocialização daqueles que, praticando um delito, se vêem para o resto da vida marginalizados", finalizou o presidente do TJRJ.

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