Processos contra a União viram arma para pressionar Gilmar Mendes
Veio à tona em julho de 2019 a denúncia de uma assessora do Conselho Superior do Ministério Público do Paraná contra o procurador Leonir Batisti, coordenador-geral do Gaeco do Ministério Público estadual, por assédio sexual. Batisti ganhou destaque por levantar a bandeira de combate ao crime organizado, em especial na operação publicano, que investigou esquema de corrupção com a Receita do Paraná.
Em um sábado de agosto de 2015, a promotora de Justiça do Paraná Leila Schimiti foi flagrada bêbada dirigindo um carro em Londrina. Pelo estado de embriaguez, ela provocou um acidente envolvendo três outros veículos, sem relatos de vítimas. Seus colegas, promotores do Gaeco, foram chamados à delegacia para dar uma força. Impediram que fossem tiradas fotos de Leila e proibiram a presença da imprensa no local.
Schimiti, bastante embriagada, foi liberada sem pagar fiança. Sob vaias. Em nota, ela classificou o ocorrido como lamentável e pediu desculpas. Seu processo foi suspenso condicionalmente, depois que ela firmou acordo com seus colegas do MP — homologado pela Justiça. Em troca, ela foi obrigada a pagar R$ 1 mil ao I...
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