Profissionais do sexo omitem área de atuação
A TARDE pública neste domingo a 3ª edição da série "Filhos do Preconceito", que aborda casos de crianças, adolescentes e jovens que, por questões familiares, são obrigados a conviver com o preconceito social. O tema deste domingo trata da realidade vivida pelos filhos de profissionais do sexo.
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São 7 da manhã e Luana Pires*, 32 anos, prepara o mingau da filha, Manoela*, de 1 ano e 8 meses. Esse era o único horário disponível para que a profissional do sexo pudesse receber a reportagem de A TARDE, já que ela atende os clientes no horário comercial e as noites são dedicadas à criança.
Luana tem pressa. Faz tudo de forma rápida, apesar de se equilibrar bem no salto tamanho 12, de sapatos vermelhos. Ela me pergunta se posso dar o mingau à garota, enquanto termina de se arrumar. "Assim teremos mais tempo para conversar", justifica. Aceito.
Manoela é uma criança risonha. Ao me sentar à mesa para dar a mamadeira, percebo que não é só o mingau que faz parte do cotidiano da menina.
Em meio aos alimentos sobre a mesa também há algo que ela, mais tarde, talvez corra o risco de confundir com o leite em pó qu...
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