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16 de Junho de 2024
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    Pronunciamentos da tribuna nesta terça-feira

    Confira o resumo dos pronunciamentos realizados durante o período das Comunicações da sessão plenária do Parlamento gaúcho desta terça-feira (17). A íntegra das manifestações das deputadas e dos deputados pode ser ouvida no endereço www.al.rs.gov.br/legislativo, em áudios das sessões. Tarcísio Zimmermann (PT) criticou a postura do governador Sartori em relação ao debate sobre o ressarcimento dos créditos devidos ao Rio Grande do Sul em decorrência da Lei Kandir. O petista afirmou que o governador sequer compareceu ao debate ocorrido na última segunda-feira (16) na Assembleia Legislativa com a Comissão Especial do Congresso Nacional, que aponta a existência de um crédito de R$ 50 bilhões em favor do Estado. “Sartori está sendo omisso e apalermado diante da realidade. Ele não tem estofo para liderar qualquer luta a não ser a destruição de direitos dos trabalhadores. Para isso, manda inúmeros projetos para cá, mas para resolver os problemas do Rio Grande do sul, não se mexe”, disparou. Tarcísio revelou ainda que nenhum deputado federal da base de sustentação do governo Sartori participou da discussão, cujo propósito é estancar uma sangria anual de cerca de R$ 4 bilhões nos cofres estaduais. Disse também que poucos deputados da base aliada no Parlamento gaúcho compareceram. “A oposição estava em maioria. Então, por favor, nos poupem da choradeira e do discurso falacioso de que estão empenhados em resolver a crise financeira do Estado”, concluiu. Enio Bacci (PDT) voltou a falar sobre a crise na segurança pública. O pedetista considera que a situação está de mal a pior no Rio Grande do Sul. Ele citou estudo em que Porto Alegre aparece como a quarta capital mais violenta do País, atrás apenas de Fortaleza, São Luís e Manaus. “A colocação da capital gaúcha neste ranking revela que o aumento assustador da criminalidade, das mortes violentas e da falta de políticas para combater o crime”, apontou. Bacci afirmou ainda que o avanço do Comando Vermelho e do PCC (Primeiro Comando da Capital), as duas maiores facções criminosas do Brasil, no Rio Grande do Sul deve gerar mais violência. Segundo o parlamentar, há informações de que o PCC fez um acordo com a facção local Bala na Cara para controlar os presídios gaúchos, e o Comando Vermelho se aproximou de “grupos antibala”, que também passam a contar com orientações de organização criminosa de alcance nacional. “Se é difícil controlar a ação destes grupos dentro dos presídios, imagina fora. Lamentavelmente, quem vai sofrer é a população”, acredita. © Agência de Notícias
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