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17 de Junho de 2024
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    Pronunciamentos na tribuna nesta quinta-feira

    Confira o resumo dos pronunciamentos realizados durante o período das Comunicações da sessão plenária do Parlamento gaúcho desta quinta-feira (17). A íntegra das manifestações pode ser ouvida no endereço www.al.rs.gov.br/legislativo, em áudios das sessões. O deputado Frederico Antunes (PP) disse, da tribuna, que os parlamentares estaduais acompanham os debates em Brasília, em especial na denominada reforma política. “De longe, ouvimos; mas não entendemos. Não se entende como podem os congressistas fazerem o que estão fazendo neste momento do país”, observou, acrescentando: “como podem, no mesmo dia em que o governo anuncia o aumento do déficit das contas públicas em R$ 20 bilhões, elevarem o valor do financiamento público das campanhas eleitorais. Só pode ser em razão dos intérésses de alguns, como diria Brizola”. Segundo ele, as repercussões de movimentos como aqueles, em Brasília, dão a entender que os deputados estaduais igualmente seriam favoráveis “a tudo o que está sendo proposto, o que não é verdade. Nos colocam na mesma vala. Até se pode ser favorável a um ou outro ponto, como o fim da coligação na proporcional, a cláusula de barreira e o fundo misto. Mas, da forma como está sendo construído o chamado distritão, não serve, uma vez que há o enfraquecimento das siglas em detrimento dos deputados autossuficientes”. Para Antunes, há o risco de mais desgaste à classe política brasileira. “Nós, estaduais, já estamos sendo classificados de cúmplices, e não podemos aceitar”, reiterou. Da tribuna, propôs que os deputados estaduais gaúchos assinem moção coletiva, “colocando nossa posição, nosso pensamento, protocolando-a, para que a opinião pública não fique confusa, em dúvida. Ainda há tempo”, advertiu. Zilá Breitenbach (PSDB) citou que “todos nós, deputados, ouvimos das ruas cfnsiderações negativas. Por isso, quando algo positivo, bom, que constrói, acontece, temos que informar”. A parlamentar referiu-se à aprovação, nesta quarta-feira (16), na Câmara dos Deputados, do PL 7606, de 2017, cuja origem foi o PL 744, de 2015, cujo proponente foi o senador José Serra. “A proposição prevê o programa de financiamento preferencial às instituições filantrópicas e sem fins lucrativos, que participam de forma complementar do Sistema Único de Saúde, ou seja 1,7 mil santas casas pelo país”, comemorou. Lembrou que na ALRS foi formada comissão, liderada pelo deputado Santini, que acompanhou todo este processo. A lei aprovada na Câmara, prosseguiu, retornará ao Senado, “mas mostra que, quando um PL é bem construído e articulado, sua tramitação é rápida. Neste caso, em apenas seis meses na Câmara. Esta é uma vitória de todas as forças que se mobilizaram pelo Brasil, como as frentes parlamentares”, apontou. Citou, ainda, que as santas casas aguardavam desesperadamente por isso, uma vez que trará benefícios e formas de financiamentos, mesmo que haja compromissos em dívidas por parte das instituições hospitalares. Será um fôlego às entidades filantrópicas”, comemorou. © Agência de Notícias
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