Reforma trabalhista e condenação de Lula na "lava jato" foram destaques em julho
O presidente Michel Temer (PMDB) sancionou em julho a polêmica reforma trabalhista, dois dias após ser aprovada no Senado. A Lei 13.647/2017 mudou mais de 100 pontos da CLT, principalmente para sobrepor o acordado sobre o legislado. Férias e jornada de trabalho receberam novos critérios; o teletrabalho foi reconhecido expressamente e a contribuição sindical deixou de ser obrigatória.
O texto também mudou condições de ações trabalhistas. Quem perde, por exemplo, fica obrigado a pagar entre 5% e 15% do valor da causa aos advogados da parte vencedora, como honorários de sucumbência.
Temer negou que as novas regras retirem direitos dos trabalhadores. A norma entrou em vigor em novembro e fechou o ano sendo questionada em pelo menos 12 ações no Supremo Tribunal Federal.
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