Retransmissão da sessão de hoje

Retransmissão da sessão de hoje

A partir das 14h, aproximadamente, o Espaço Vital retransmitirá imagens geradas pela Tv Justiça, sobre a sessão de julgamento de hoje à tarde. As imagens e o áudio só serão disponibilizados a partir do momento em que a sessão começa.

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Uma síntese dos desdobramentos imediatamente anteriores da sessão do Supremo

16h45

O presidente Toffoli já anunciou que o prosseguimento do julgamento será na próxima quarta-feira (23), às 9h30.

Reiniciada a sessão, com a disponibilização de tempo, na tribuna, para os advogados que representam cada um dos “amicus curiae”. Cada um falará durante sete minutos.

16h14

Toffoli declara um intervalo de menos de 30 minutos. Ele afirmou que alguns oradores que estavam previstos desistiram de falar e diz que a sessão irá até por volta de 18h30.

16h11

"Eu vi cenas, como ministro, horrorosas, de cabeças sendo decapitadas e transformadas como bola de futebol, porque seres humanos que não são tratados como seres humanos agem como bestas feras. E é o que estamos produzindo com situações interpretativas como essa" - afirmou o ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, atuando como advogado da ADC ajuizada pelo Partido Comunista do Brasil.

16h09

“O presidente é coordenador e não superior hierárquico dos pares” - disse Marco Aurélio sobre Toffoli.

Relator das três ações sobre a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância, o ministro Marco Aurélio Mello, criticou o presidente do SSTF), ministro Dias Toffoli, no início do julgamento que discute a execução antecipada de pena.

15h48

Toffoli diz que julgamento sobre prisão em segunda instância não se refere a nenhuma situação particular.

O presidente do STF aproveitou a sessão plenária desta quinta-feira (17) para avisar que o julgamento sobre a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância não “se refere a nenhuma situação particular”. Dentro do STF, o comentário de Toffoli foi interpretado como uma forma de afastar as especulações de que o julgamento pode beneficiar o ex-presidente Lula (PT), preso e condenado no âmbito da Operação Lava Jato.