Secretarias de Saúde do NE travam batalha contra cartel dos remédios
Ministério Público diz que laboratórios escolhem de que licitações participar. Monopólio faz faltarem medicamentos para pacientes transplantados.
A falta de remédios especiais para pacientes transplantados, ou com doenças crônicas, tem causado transtornos constantes à população que depende do Sistema Único de Saúde (SUS). Secretários de saúde do Nordeste se reuniram, nesta quinta-feira (16), no Recife, para encontrar uma forma de resolver este problema. A primeira ideia já surgiu: a criação de um consórcio entre os nove estados da região para comprar medicamentos.
A Farmácia de Pernambuco distribui 242 tipos de medicamentos para 34,5 mil pacientes cadastrados. São remédios de uso contínuo, para tratamento de doenças crônicas ou raras, de alto custo e que o Estado é obrigado a fornecer porque recebe dinheiro para isso e são da lista do SUS. Essa é a regra, mas nem sempre é o que acontece.
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