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17 de Junho de 2024
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    Segundo dia do júri de Bola termina com depoimento de policial

    Três testemunhas foram ouvidas nesta terça-feira (23). Bola é acusado de matar e ocultar o cadáver de Eliza Samudio.

    Publicado por G1 - Globo.com
    há 11 anos

    O segundo dia de julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, terminou por volta das 19h35 desta terça-feira (23) após o depoimento do delegado-geral da Corregedoria de Polícia Civil - Renato Patrício Teixeira. Ele foi ouvido como testemunha de defesa. Marcos aparecido é acusado de matar e ocultar o cadáver de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes. Outras duas testemunhas foram ouvidas nesta terça-feira: Jaílson Alves de Oliveira (acusação) e o deputado estadual Durval Ângelo (PT) - defesa -.

    (A partir de segunda, dia 22, acompanhe no G1 a cobertura completa do julgamento do caso Eliza Samudio, com equipe de jornalistas trazendo as últimas informações, em tempo real, de dentro e de fora do Fórum de Contagem, em Minas Gerais. Conheça os réus, entenda o júri popular, relembre os momentos marcantes e acesse reportagens, fotos e infográfico sobre o crime envolvendo o goleiro Bruno.)

    O policial falou sobre dois procedimentos da corregedoria relativas ao delegado Edson Moreira, que conduziu as investigações do caso Eliza Samudio e hoje é vereador em Belo Horizonte. Segundo Teixeira, um dos casos seria sobre agressão e o outro sobre o pedido de R$ 2 milhões para arquivar o inquérito de Bruno. O delegado afirmou que nestes casos, não houve nenhum indiciamento contra Moreira por faltas de provas.

    Perguntado pela defesa sobre a morte de Sérgio Rosa Sales - primo de Bruno, que também era réu no caso - que foi investigada pela corregedoria. O delegado destacou que o motivo da morte de primo de Bruno foi esclarecido. Segundo ele, as investigações apontaram que Sérgio Rosa Sales foi morto por ter feito 'gracejos' à amante de um traficante.

    O Ministério Público questionou o corregedor se ele sabia o motivo pelo qual Bola não havia seguido carreira como policial civil. Segundo Renato Teixeira, o motivo da exoneração da polícia mineira foi "falta de idoneidade moral".

    O depoimento de Renato Teixeira durou cerca de meia-hora. A defesa pediu a dispensa do policial. Porém, a juíza consultou os jurados, mas como um integrante do Conselho de Sentença quis ouvi-lo, a testemunha foi mantida.

    Deputado foi a 2ª testemunha do dia

    Após cerca de três horas de depoimento, o deputado estadual Durval Ângelo (PT) deixou o Fórum de Contagem avaliando como "péssima" para a defesa do réu Marcos Aparecido dos Santos a sua participação no julgamento. Durval foi arrolado como testemunha pelos advogados de Bola, acusado de matar e ocultar o corpo de Eliza Samudio, a ex-amante do goleiro Bruno Fernandes. O político foi o segund...

    Ver notícia na íntegra em G1 - Globo.com

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    Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/segundo-dia-do-juri-de-bola-termina-com-depoimento-de-policial/100475272

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