Sexto dia do júri de Bola tem troca de ofensas entre Promotoria e defesa
Xingamentos e desrespeitos marcaram trabalhos no Fórum de Contagem. Marcos Aparecido é acusado de matar Eliza Samudio e ocultar o corpo.
Os debates entre a Promotoria e a defesa foram marcados por ofensas durante o julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos - o Bola -, acusado de matar Eliza Samudio e ocultar o corpo. A sessão foi neste sábado (27), no Fórum de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os desentendimentos foram entre o promotor de Justiça Henry Wagner Vasconcelos de Castro e os advogados Ércio Quaresma e Fernando Magalhães.
(Acompanhe no G1 a cobertura completa do julgamento do caso Eliza Samudio, com equipe de jornalistas trazendo as últimas informações, em tempo real, de dentro e de fora do Fórum de Contagem, em Minas Gerais. Conheça os réus, entenda o júri popular, relembre os momentos marcantes e acesse reportagens, fotos e infográfico sobre o crime envolvendo o goleiro Bruno.)
"Eu nunca vi drogado ser herói. Eu nunca vi mentiroso crápula ser herói", disparou o promotor. E completou: "Covarde, canalha, estúpido e vagabundo. Quem não é homem é você, seu crápula".
As discussões partiram até mesmo para o âmbito pessoal: "A sua vozinha de taquara rachada saiu no 'Fantástico'", falou o promotor para Quaresma. Ele se referiu à reportagem que mostrou ameaça sofrida por Ingrid Oliveira, atual mulher de Bruno. Na ocasião, Ingrid denunciou que sofria ameaças de Quaresma. "Prostituta escalarte é a sua defesa, e a OAB [Ordem dos Advogados do Brasil] é coisa porque não tomou providência para te cassar", falou a Quaresma.
O advogado também retrucava. "Esse moço [Henry Wagner] tinha que lavar a boca antes falar o nome da nossa instituição [OAB]", afirmou, referindo-se ao promotor, que classifica como "alienígena" pelo fato de ser de outro estado. O promotor é n...
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