Taxista que não tinha carteira assinada tem direito a receber o que?
No programa de hoje, conheça a história de Antônio, taxista em Palmas que trabalhava em uma companhia particular de táxis. Ele pagava R$ 90,00 por dia para utilizar o veículo da empresa. O taxista considerava o preço alto e muitas vezes precisava trabalhar por até 18 horas seguidas para tirar algum lucro. Um dia, Antônio foi convidado para trabalhar em outra companhia, onde pagaria uma taxa menor e certamente poderia faturar mais. Porém, quando foi pedir para sair, o supervisor disse que Antônio não tinha nada para receber, pois era autônomo e não tinha carteira assinada.
Não perca o desenrolar dessa história! O juiz Antonio Humberto analisa a história. Sintonize 104,7 FM ou acesse o site da Rádio Justiça www.radiojustica.jus.br.
(Joana Saraiva)
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